Os fundos de investimento de entidades portuguesas com Selo FundsPeople 2021

As idiossincrasias de cada gestor, as características e filosofia de cada casa de investimentos, as particularidades da estrutura de um fundo... São muitos os fatores relevantes que adicionam camadas e camadas de complexidade na seleção de um veículo de investimento ideal. Esta estratégia encaixa com a minha filosofia de investimento? Este fundo cumpre os meus critérios de gestão de risco? Os custos são justificados pelo alfa que o gestor adiciona? 

The most valuable commodity I know of is information”, dizia o tubarão Gordon Gekko ao ingénuo Bud Fox no clássico Wall Street de Oliver Stone de 1987, e, de facto, com todas estas questões em cima da mesa na seleção de fundos a informação é chave. Se as entidades gestoras abrem muitas das janelas das suas casas em favor da transparência, isso não chega. Tudo o que possa ajudar os investidores a perceber quais as estratégias mais adequadas para veicular as suas visões e objetivos de investimentos é bem-vindo para enfrentar tal complexidade de procedimentos. É exatamente esse o objetivo dos Selos FundsPeople nas suas três classificações. Agregar o máximo de informação com base no alcance que a FundsPeople tem nos seus respetivos mercados entre as entidades gestoras e os selecionadores de fundos

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Classificação A - Favorito dos Analistas do sul da Europa

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Classificação B - Os fundos Blockbuster, os que mais se vendem na Península Ibérica

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Calssificação C - Os fundos mais Consistentes, com base na análise quantitativa da FundsPeople

Se no total falamos de 557 fundos com selo de um total de mais de 2.500 disponíveis em Portugal, são 22 estratégias, de sete entidades gestoras nacionais, aquelas que com o seu ADN português conseguem uma ou mais classificações do Selo FundsPeople 2021. Mostramos este fundos destacados abaixo, ordenados por ordem alfabética da entidade gestora e fundo:

Bankinter GA

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Bankinter 25 PPR/OICVM

Miguel Taledo de Sousa
Miguel Taledo de Sousa

Nas palavras do gestor da gama de PPR perfilados da Bankinter GA, Miguel Taledo de Sousa, a seleção quer de títulos individuais, quer de fundos de terceiros “decorre da avaliação de um universo significativo de ativos elegíveis” através da análise de indicadores quantitativos e qualitativos. Esta análise, consequentemente, reduz “o universo original a uma short list, com um scoring final, que a equipa de gestão pode utilizar de acordo com as especificidades de cada produto e cliente”. Utilizam fundos de terceiros sempre que, “do ponto de vista da gestão se justifica” para investir em zonas do globo onde não têm um conhecimento profundo dos mercados ou das empresas locais como na Ásia, ou em produtos cuja política de investimento só permite a utilização de fundos de terceiros. Relativamente à alocação, esta varia essencialmente em função da visão macroeconómica da equipa. 

BPI Gestão de Ativos

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BPI Ações Mundiais

Rui Araújo, CFA
Rui Araújo, CFA

Um fundo com  uma estratégia simples, transparente e disciplinada. Excelente produto para quem tem capacidade e pretende investir em ações”, como definiam Rui Araújo, CFA (na foto) e Luís Alvarenga em entrevista à FundsPeople no ínicio de 2020. “A filosofia do fundo assenta em três pilares concretos. É um fundo global, investe em empresas de elevada capitalização de mercado e aposta em negócios com elevada rentabilidade”. Os gestores seguem um processo de gestão bottom-up que resulta numa carteira de aproximadamente 50 títulos, com pesos equilibrados. Depois de selecionados os nomes que farão parte da carteira, decidem a construção da carteira, garantindo a diversificação e controlando o tracking error e exposição  em relação ao MSCI World. É também, segundo Luís Alvarenga, um produto que, pelo seu enfoque em grandes capitalizações, não enfrenta problemas de limites de capacidade, com um turnover baixo, e com baixos custos de transação. 

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BPI Dinâmico

Eduardo Monteiro

Este fundo da BPI Gestão de Ativos, também gerido por Eduardo Monteiro, posiciona-se num nível intermédio de risco do trio de fundos perfilados de alocação da entidade gestora que inclui também o BPI Moderado e o BPI Agressivo. Os dados mais recentes disponíveis mostram uma alocação de 39% ao segmento acionista. O objetivo principal do fundo é proporcionar aos seus participantes o acesso a uma gestão diversificada de Ativos, designadamente nos mercados nacionais e internacionais de ações e obrigações. Pretende-se proporcionar o acesso a uma carteira composta por ativos repartidos pelos vários mercados financeiros que, com base nas perspetivas da BPI Gestão de Ativos quanto à evolução dos mesmos possa, a prazo, apresentar um perfil de rentabilidade/risco equilibrado. Nessa medida, o tipo de instrumentos financeiros que podem compor a carteira tem um âmbito vasto, compreendendo todo o tipo de ativos financeiros, designadamente ações, obrigações e instrumentos de dívida de curto prazo. Em condições normais de evolução dos mercados financeiros, a política de investimentos do fundo nortear-se-á por critérios de diversificação de risco e, portanto, a sua carteira deterá em simultâneo vários tipos de instrumentos financeiros.

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BPI GIF Opportunities

O objetivo de investimento deste fundo da BPI Gestão de Ativos, domiciliado no Luxemburgo e também sob a responsabilidade de Rui Araújo, é oferecer aos participantes uma valorização de capital a longo prazo, baseada na diversificação do risco e no potencial de crescimento no futuro. A estratégia investirá principalmente em instrumentos emitidos por empresas que, na opinião da equipa de gestão, podem beneficiar de uma reorganização operacional ou financeira, ou por empresas que oferecem um potencial de forte valorização, devido à reorganização prevista no seu setor económico. O fundo, na escolha dos seus ativos, não terá restrições em termos geográficos.

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BPI Moderado

Este fundo da BPI Gestão de Ativos gerido por Eduardo Monteiro posiciona-se num nível mais reduzido de risco do trio de fundos perfilados de alocação da entidade gestora que inclui também o BPI Dinâmico e o BPI Agressivo. Os dados mais recentes disponíveis mostram uma alocação da carteira de apenas 20% ao mercado acionista, sendo que 34% estão alocados a liquidez e outros 34% a obrigações. O seu objetivo é proporcionar aos seus participantes o acesso a uma gestão diversificada de ativos, designadamente nos mercados nacionais e internacionais de ações e obrigações. Pretende-se proporcionar o acesso a uma carteira composta por ativos repartidos pelos vários mercados financeiros que, com base nas perspetivas da entidade gestora quanto à evolução dos mesmos possa, a prazo, apresentar um perfil de rentabilidade/risco equilibrado. Nessa medida, o tipo de instrumentos financeiros que podem compor a carteira tem um âmbito vasto, compreendendo todo o tipo de ativos financeiros, designadamente ações, obrigações e instrumentos de dívida de curto prazo. 

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BPI Portugal

Pedro Maruny

O sólido processo de investimento e a gestão do risco foram apontados em entrevista à FundsPeople por Pedro Maruny, gestor do fundo, como os fatores que permitiram atingir os bons resultados (revista 25). “Uma das primeiras preocupações que temos é que grande parte do nosso portefólio tenha liquidez de mercado suficiente para podermos responder com agilidade às alterações de posicionamento e às subscrições e resgates do fundo”. Posteriormente, analisam todas as empresas que cumpram os critérios de liquidez considerando os seus resultados operacionais, as perspetivas futuras, a solidez do seu balanço, a competição, o quadro regulatório em que estão inseridos e chegamos a uma determinada avaliação do seu valor fundamental. Esse valor fundamental é depois hierarquizado entre as diversas empresas numa perspetiva de risco e retorno e escolhem aquelas que na sua opinião tenham uma relação mais favorável. Feita a seleção, Pedro Maruny constrói um portfólio diversificado setorialmente e “que procure representar aquilo que é o mercado português” respeitando os limites da política de investimento no que diz respeito à concentração de posições e aos níveis mínimos de investimento em ações.

Caixa Gestão de Ativos

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Caixa Ações Líderes Gobais

Fundo de ações globais com um objetivo muito simples: investir em ações emitidas por empresas sediadas nas diversas zonas geográficas, e cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas. Constituído no final de 2013, pouco tempo foi necessário até chegar ao posto de maior fundo de ações do panorama nacional. A “clareza” e a “simplicidade” da estratégia, referia o responsável da área de ações numa entrevista, são fatores chave para o sucesso. Com um turnover reduzido, a carteira estabiliza-se por volta das 25 posições. As empresas selecionadas devem obedecer aos seguintes critérios: “solidez financeira, elevada rentabilidade operacional e consistência de retornos para o acionista, ao longo dos diferentes ciclos económicos”. Simplicidade, destacava o gestor na altura, é a palavra de ordem neste produto.

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Caixa Investimento Socialmente Responsável

Como o nome indica, o produto investe numa área específica, mas já incontornável nos dias de hoje. Este fundo multiativos olha, portanto, para ativos de dívida e capital de empresas que apresentem as melhores práticas em áreas como por exemplo o respeito pelos direitos humanos, impacto ambiental ou a gestão de recursos humanos. De fora ficam entidades envolvidas em sectores considerados controversos. Na parte reservada às ações, a gestão foca atenções no STOXX ® Europe Sustainability Index, e apenas investe nas empresas deste índice. Na altura do lançamento do fundo, a gestão dava conta de que embora os índices fossem o “guia” para o universo investível pelo fundo, o input da equipa de ações e obrigações da casa é fundamental. Estas, referiam, dariam o seu input em “função das visões de valor relativo entre esses títulos”.

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Caixa Obrigações Longo Prazo

O produto investe numa carteira de ativos de taxa fixa, visando a obtenção de uma rendibilidade a médio e longo prazo, tal como o seu nome deixa adivinhar. Dentro dos ativos de taxa fixa, a equipa gestora dedica-se a ativos específicos: obrigações e obrigações hipotecárias, denominados em euros e emitidas por entidades públicas ou privadas. Direta ou indiretamente, o fundo propõe-se a investir um mínimo de 80% do seu valor líquido global em obrigações. As obrigações de taxa fixa representarão mais de 50% do valor líquido global do fundo.

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Caixa Seleção Global Arrojado

Trata-se da gama Seleção da entidade, um conjunto de fundos mistos com vários perfis de risco. O Caixa Seleção Global Arrojado, como o nome indica, é o que pode ter a maior expressão de investimento em ações, com uma alocação máxima de 2/3 do valor líquido global do fundo. A gestão opta por duas formas de investimento: ou diretamente (através da compra de ativos financeiros diretamente no mercado) ou indiretamente (subscrevendo um conjunto selecionado de fundos de investimento da Caixa Gestão de Ativos e de casas de investimento internacionais). A alocação às várias classes de ativos é apelidada de dinâmica, estando subjacente um controlo de risco assente numa exposição variável a ações de acordo com a volatilidade observada no mercado.

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Caixa Seleção Global Defensivo

O Caixa Seleção Global Defensivo está na outra “ponta” da escala de risco. É o fundo mais conservador dos três, e tem como objetivo proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira de ativos constituída por fundos de investimento mobiliário diversificados por diferentes categorias e mercados, investindo maioritariamente com exposição a mercado de obrigações. Até 1/3 do seu valor líquido global, poderá investir em outros valores mobiliários, e poderá deter ativos de curto prazo, nomeadamente bilhetes do tesouro, certificados de depósito, depósitos bancários, papel comercial e aplicações nos mercados interbancários.

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Caixa Seleção Global Moderado

Por fim, o Caixa Seleção Global Moderado. É o produto de risco intermédio, e segue a mesma filosofia de gestão dos anteriores, mas, claro, com as vicissitudes que o seu perfil de risco obriga. Assim, tem uma carteira constituída, maioritariamente, por UPs de um conjunto selecionado de fundos da Caixa Gestão de Ativos e de casas de investimento internacionais, com exposição aos mercados monetário, de obrigações e de ações, a nível global. Tem como principal objetivo a valorização global da carteira suportada numa política de diversificação dos investimentos e onde o mercado acionista pode assumir alguma relevância, com o limite máximo de 40% do valor líquido global do fundo. 

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Caixagest Oportunidades

Foi lançado há mais de uma década, e propõe-se a oferecer aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada constituída por diferentes ativos financeiros com vários níveis de risco. A panóplia de fundos e ativos em que pode investir é vasta: fundos de investimento mobiliário, fundos de investimento imobiliário, hedge funds (fundos single manager e single strategy), fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia), ações, obrigações, certificados indexados a índices e outros valores. Sempre, como avisa a gestão, desde que exista enquadramento nos objetivos que o fundo apresenta.

GNB Gestão de Ativos

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NB Corporate Euro

Hugo Custódio

Gerido por Hugo Custódio, este fundo luxemburguês da GNB Gestão de Ativos investe maioritariamente e de forma bastante diversificada em títulos de dívida a nível mundial, emitidos e garantidos por entidades que tenham sido objeto de notação mínima de risco de B pela S&P ou pela Moody’s. O fundo investe principalmente em obrigações de taxa variável, ou de taxa fixa de prazo residual inferior a um ano. Investirá maioritariamente em títulos de dívida objeto de securitização (Asset Backed Securities - ABS), com exposições subjacentes em ativos de mercados desenvolvidos. Investirá ainda em dívida pública e privada, europeia e americana.

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NB Momentum Sustentável

Fátima Só

Este fundo de ações globais é gerido por Fátima Só e privilegia o investimento em empresas que adotam as melhores práticas ao nível de critérios ESG.  Neste sentido, um mínimo de 75% da componente de investimento direto do fundo deverá ser realizado em empresas com uma classificação ESG atribuída pela Eikon acima de 50 pontos. Com cerca de metade da carteira alocada a ações dos Estados Unidos, esta estratégia apresenta como as suas maiores posições o investimento em Apple, Paypal e Microsoft, segundo os dados mais recentes disponíveis. 34,7% dos ativos estão alocados à Europa, 2,5% ao Japão e 5,7% a mercados emergentes. 

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NB Obrigações Europa

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NB Eurobond

Vasco Teles
Vasco Teles

Vasco Teles, o gestor destes fundos irmãos da GNB Gestão de Ativos - um português e um luxemburguês -, define-os como fundos que privilegiam o potencial de rentabilidade, “em prejuízo de minimizar desvios face ao índice de referência” recorrendo, para isso, ao investimento em dívida governamental em euros. Para o profissional, a “gestão da carteira não tem como principal preocupação a diluição de riscos, mas a maximização da rentabilidade esperada.” Esta abordagem, com o recurso a derivados, para efeitos de flexibilidade, tem, segundo o gestor, duas facetas. Por um lado, permite “alavancar a carteira e as convicções e permite defender o fundo, em determinadas circunstâncias, quando o posicionamento se revela deficiente. Uma terceira via é utilizada, que normalmente designamos como “aderência à dinâmica”, que mais não é que um automatismo de ajustamento à tendência, que é feito numa base permanente.”

IM Gestão de Ativos

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IMGA Euro Taxa Variável

Ana Aguiar
Ana Aguiar

Este fundo da IMGA gerido por Ana Aguiar procura proporcionar aos participantes as melhores condições de rendibilidade e liquidez, segundo os critérios e perspetivas da entidade gestora. Para isso, recorre ao investimento em instrumentos financeiros, predominantemente de médio e longo prazo, cujas taxas de rendimento dependam maioritariamente das taxas de juro de curto prazo dos mercados da zona euro. O fundo deterá, no mínimo, 2/3 do seu valor líquido global investido, direta ou indiretamente, em obrigações e investirá maioritariamente em dívida de taxa variável. O investimento poderá ser efetuado em obrigações com distintos graus de subordinação, obrigações hipotecárias, obrigações resultantes da titularização de créditos e outros instrumentos de dívida de natureza equivalente, expressos direta ou indiretamente em euros, emitidos por entidades privadas ou emitidos ou garantidos por entidades públicas ou por organismos internacionais de carácter público. Os dados mais recentes disponíveis mostram que a carteira do fundos era representada em pouco mais de 80% por instrumentos de dívida corporativa. 

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IMGA Rendimento Mais

Amit Maugi
Amit Maugi

O fundo, gerido por Amit Maugi, investirá maioritariamente o seu património, direta ou indiretamente, em obrigações de taxa variável ou fixa, garantidas por créditos, seniores, subordinadas, sem limite de prazo de vencimento, ou outros instrumentos de dívida de natureza equivalente, designadamente papel comercial. Os dados mais recentes disponíveis mostram uma distribuição da carteira por maturidades na ordem dos 54% em ativos com vencimento a mais de 10 anos, 38% entre 7 e 10 anos e 8%, entre 5 e 7 anos. Mais de 77% do património está alocado a ativos com investment grande, sendo que destes, 60% a um nível inferior de grau de investimento. 

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IMGA Rendimento Semestral

Este fundo da IMGA gerido por Amit Maugi e orientado para a distribuição de rendimentos procura proporcionar aos participantes um nível de rendibilidade e estabilidade que acompanhe as taxas de juro dos mercados monetários, através do investimento em valores mobiliários e instrumentos financeiros, predominantemente de médio e longo prazo, cujas taxas de rendimento dependam das taxas de juro de curto prazo dos mercados da zona euro. O fundo investirá maioritariamente em obrigações de taxa variável, obrigações hipotecárias e outros instrumentos de dívida de natureza equivalente, expressos em euros, emitidos por entidades cuja qualidade creditícia apresente notações de rating equivalente aos escalões superiores das agências de rating.

Invest Gestão de Ativos

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Alves Ribeiro PPR/OICVM

Paulo Monteiro
Paulo Monteiro

A melhor forma que Paulo Monteiro, responsável pelo produto, encontrava para descrever o Alves Ribeiro PPR/OICVM nos primeiros meses de 2020 era referindo que este “assenta na diversificação e no investimento com convicção, em ativos considerados subavaliados e com potencial de remunerar o respetivo risco”. Mais sucintamente, acaba por se apelidar de value investor com “um foco muito grande na gestão do risco”. A filosofia de investimento assenta na diversificação e no investimento com convicção, em ativos considerados subavaliados e com potencial de remunerar o respetivo risco. Esta mesma convicção acaba por estar refletida na forma como olham para a componente acionista das empresas: procuram companhias “subavaliadas e com potencial de valorização”. Na componente obrigacionista, e sendo aquela que tem maior expressão na globalidade da carteira do fundo,  “a gestão tem sempre em consideração os riscos envolvidos, e a procura de ativos com binómios risco/retorno interessantes, mantendo a liquidez do fundo e a flexibilidade de reinvestimento em oportunidades que vão surgindo”. 

Santander Asset Management

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Santander Poupança Prudente FPR

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Um produto de poupança e investimento para a reforma com um twist conservador. Este fundo apresenta-se portanto como uma solução para os clientes com um perfil de risco conservador. É o indicado para aqueles que pretendam aplicar o capital numa ótica de poupança/reforma, portanto a médio/longo prazo. O espetro de investimento do fundo é muito alargado: obrigações diversas, títulos de dívida pública, outros instrumentos representativos de dívida, unidades de participação de fundos de investimento mobiliário, imobiliário, e de capital de risco, mas também o investimento em ações.