Foi sobre a dívida de mercados emergentes que Mário Carvalho Fernandes, CFA, do Banco Carregosa, e Alejandro Arévalo, da Jupiter AM, falaram numa recente conversa, onde trocaram ideias sobre a classe de ativos.
Os mercados emergentes são sempre uma geografia difícil de aceder em termos de investimento. Hoje em dia, devido à pandemia, tornou-se um universo com ainda mais constrangimentos. Durante meia hora, Mário Carvalho Fernandes, CFA, CIO do Banco Carregosa, e Alejandro Arévalo, responsável de Dívida de Mercados Emergentes. Da Jupiter Asset Management, falaram precisamente sobre estes países, com um foco maior na componente de dívida.
Tendo precisamente em conta o atraso que algumas destas economias registam ao nível da vacinação, Mário Carvalho Fernandes, foi muito direto ao assunto: porque é que os investidores devem ter em conta os emergentes neste momento?
“O que tem sido muito interessante de ver quando olhamos para as previsões do PIB de algumas economias de mercados emergentes é o pico na recuperação que anteriormente não era previsto. Quando olhamos para as economias da África do Sul, Brasil e até do México, vemos economias que estão a ir mais além”, iniciou Alejandro Arévalo.
Desfazendo o mito por vezes existente de que as economias emergentes estão todas no mesmo ciclo, nesta conversa houve ainda lugar para falar sobre as economias mais interessantes, local currency vs hard currency ou o olhar menos positivo sobre a China.
Estas e outras questões para ver no vídeo abaixo, ou então em podcast:
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