44% das empresas nacionais concede aos seus colaboradores um plano de pensões

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Etrusia UK, Flickr, Creative Commons

A Mercer | Jason Associates realizou recentemente o estudo “Total Compensation Portugal 2017”, que analisando 154 826 postos de trabalho em 333 empresas no mercado português, concluiu, entre outras coisas, que “grande parte das empresas no nosso país, atribui um pacote de benefícios extra e complementar aos seus colaboradores”.

O estudo da Mercer aponta mesmo que 44% das empresas participantes concede aos seus colaboradores um Plano de Pensões, dos quais 21% são de Benefício Definido e 40% de Contribuição Definida, sendo os restantes Planos Mistos (39%).

A informação recolhida pela consultora mostra ainda que se verifica “que a maioria dos Planos de Benefício Definido e Mistos não prevê a atribuição de direitos adquiridos aos colaboradores antes da idade da reforma”, enquanto que cerca de “30% dos planos prevê a antecipação da idade normal de reforma (66 anos)”. Nos planos que concedem benefícios de pré-reforma, indicam também, idade prevista de reforma varia entre os 50 e 62 anos.

Nas últimas informações divulgadas pela ASF no seu relatório relativo ao sector dos fundos de pensões no primeiro semestre, era referido que os benefícios pagos  por fundos de pensões fechados com benefício definido tinham crescido para os 257 milhões de euros no final de junho passado, enquanto que os de contribuição definida se situaram nos 14,7 milhões de euros.