Oferecer um retorno ajustado ao risco com uma carteira altamente diversificada é o principal objetivo deste fundo gerido em equipa. Para esta seleção, das mais de 300 emissões com que conta o BGF Global High Yield Bond, contam com uma vasta equipa onde se integram mais de 30 analistas, quatro gestores de carteiras séniores e oito juniores, em três continentes, dedicados ao high yield.
O estilo de gestão baseia-se num processo de análise bottom up, o qual é realizado de forma independente tanto por regiões como por setores. É assim que selecionam as estratégias de alta convicção que incluem na carteira e que não diferenciam entre as várias opções oferecidas pelo universo high yield. Segundo explica a equipa de gestão, durante a primeira parte do ano foram expostos a créditos com classificação B e adicionaram seletivamente alguns setores mais expostos à COVID-19, como energia, companhias aéreas e lazer. Agora, perante uma economia em abrandamento e spreads mais apertados, optaram por reduzir o risco, mas “sem alterar as nossas principais posições”, explicam.
Por mercados, estão sobreponderados nos mercados ocidentais e têm menos exposição aos mercados emergentes. Assim, explicam, um dos maiores riscos que a carteira enfrenta é que as yields nestes mercados emergentes superem a dos mercados desenvolvidos.
