“A doce e ácida incisão – a Gravura em contexto (1956 – 2004)” é o tema da exposição sobre a arte da gravura que está patente até ao próximo dia 23 e Junho, no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira.
A mostra “efectua um périplo pela actividade da Gravura – Sociedade Portuguesa de Gravadores Portugueses, apresentando um conjunto de 128 obras das mais significativas” editadas entre 1956 (ano de fundação da Gravura) e a década de 1989, como é referido no texto de apresentação da mesma.
O conjunto de peças selecionadas, “inclui obras de alguns dos mais relevantes artistas portugueses da segunda metade do século XX, fazendo um percurso pelas várias tipologias, estratégias e metamorfoses do uso da gravura”.
Entre os trabalhos expostos estão alguns de autores como Júlio Pomar, Alice Jorge, João Hogan (na foto), Hansi Stael e Paula Rego, numa mostra que tem como curadores David Santos e Delfim Sardo.
A exposição, é também mencionado, é ainda ocasião para a apresentação de um núcleo documental sobre a história da Gravura.
Esta mostra, que tem entrada gratuita, pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10 horas às 19 horas, aos sábados das 12 horas às 19 horas e aos domingos entre as 11 horas e as 18 horas, estando encerrada à segunda-feira e feriados.