Durante anos, os ativos públicos e privados moveram-se em universos paralelos: uns líquidos e transparentes, outros ilíquidos e com um prémio em troca de assumir mais risco e horizonte de longo prazo. Essa separação está a desvanecer-se. No IPEM Paris, Valérie Baudson, CEO da Amundi, analisou os fatores que estão a impulsionar esta convergência — desde a inovação em veículos e a entrada de clientes de retalho até ao crescimento dos mercados secundários — e como esta mudança redefine o papel das gestoras e a forma como a poupança é canalizada para a economia real.
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