A quadratura do círculo dos emergentes: Índia, China, Brasil e México na linha da frente

Rita González, Filipa Almeida, Madalena Antolin Teixeira e Cristina Carvalho
Rita González, Filipa Almeida, Madalena Antolin Teixeira e Cristina Carvalho. Créditos: Vítor Duarte

A diversificação de carteiras e o papel na transição energética são algumas das razões apontadas para investir em mercados emergentes. Apesar dos riscos, os profissionais reunidos num encontro com a Amundi, destacam a necessidade de uma gestão de risco eficaz e da proximidade com gestores locais.

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