A visão de Ariel Bezalel sobre o mercado de obrigações: levar a cautela ao extremo

ARIEL_BEZALEL
Cedida

Após a dramática liquidação de ativos de risco no fim de 2018, os mercados ficaram nervosos ao entrar em 2019. A redução do apoio dos bancos centrais mundiais demonstrou a deterioração dos dados macroeconómicos, o envelhecimento do ciclo comercial, a explosão da dívida corporativa e a escalada do risco geopolítico em todo o mundo. Como resultado, os mercados vão começar a reavaliar o risco de forma mais prudente. A Reserva Federal e o BCE intervieram no início de 2019 para assegurar aos investidores que o apoio continuará a existir e que não se estava a preparar um maior endurecimento.

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