As obrigações emergentes estão a converter-se numa classe de ativos para a qual muitos investidores estão a começar a olhar. Trata-se de uma tese de investimento que está a ser suportada pela descida das yields no universo desenvolvido - que se estão a tornar negativas em vencimentos cada vez mais longos – mas também pela melhoria experimentada pelas economias emergentes, países nos quais se têm visto claros sinais de estabilização dos indicadores macro, que apontam para um diferencial de crescimento cada vez mais amplo relativamente ao mundo desenvolvido. E, segundo Rodica Glavan (Insight), os investidores estão a perder esse comboio ao deixaram passar oportunidades significativas devido a ideias falsas, mas enraízadas, sobre esta classe de ativos. Na opinião da BNY Mellon existem quatro razões pelas quais a dívida corporativa emergente ainda está subvalorizada.
Este é um artigo exclusivo para os utilizadores registados da FundsPeople. Se já estiver registado, aceda através do botão Login. Se ainda não tem conta, convidamo-lo a registar-se e a desfrutar de todo o universo que a FundsPeople oferece.
