Ações mais comuns nas carteiras dos fundos

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Gabbey Road J-Walker, Flickr, Creative Commons

Segundo a CMVM, em julho, o título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi o Espírito Santo Financial Group, representando 14,3% do total investido, apesar da descida mensal de 0,1%. Seguiu-se a Zon Multimédia, cujo valor nas carteiras dos fundos aumentou 8,5%, e a Galp manteve-se na terceira posição, apesar da descida mensal de 0,5%.

Para fechar o Top 10, aparecem a Semapa (6,6%), a Portugal Telecom (5,2%), o BCP (4,8%), a Jerónimo Martins (4,5%), a Sonae (4,2%), a Mota Engil (3,9%) e a Portucel (3,9%). As dez ações mais comuns representaram quase 70% nas carteiras dos fundos, para um valor investido de 196,8 milhões de euros.

Na União Europeia, o Bankia liderou a posição nas carteiras dos FIM, com um peso de 3,9% no total de aplicações no mercado europeu, para 18,9 milhões de euros, seguido da Total Efina com uma subida mensal de 3,9% e do BBVA que aumentou 9,7%. O grande destaque das movimentações no TOP 10 das acções da União Europeia, vai para o Banco Popular Espanhol e para a AXA, que subiram 43,8% e 39,7%, respetivamente. Com muito maior variedade de escolha, é natural que as dez maiores posições apenas representem 23,7% da carteira de fundos.

Fora da União Europeia, a Tanzania Royalty Exploration foi o principal título a integrar as carteiras dos fundos, após a subida de 23,7% no montante sob gestão para 8,6 milhões de euros em julho, seguida da Novartis que aumentou 9,4% e da Roche que desceu 5,1% face a junho. Destaque para a Apple e para a Royal Gold que viram a sua posição aumentar em 12,2% e 21%, respetivamente. Fora da União Europeia, as dez maiores posições representam 13,4% das carteiras, sendo que o valor investido ascende a 61 milhões de euros.