BiG lança o serviço ‘ETF Advisor’ depois do sucesso de ‘Fund Advisor’

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Funds People

O serviço proporcionado pelo BiG que ajuda na seleção de alocações de fundos em função dos  objetivos e prazos de investimento dos clientes – Fund Advisor – tem sido uma ferramenta de sucesso para os investidores da entidade. 

Uma ferramenta similar, mas aplicada aos ETFs, é o mais recente serviço lançado pela entidade. O ETF Advisor, segundo o site do Banco, “visa promover a partilha de ideias de investimento pela equipa de investimento do BiG”, disponibilizando aos clientes 2 blocos de investimento “Equity” e “Bond”, com produtos “das principais casas de investimento”.

Adicionar valor à oferta

À Funds People Portugal, Rui Broega, diretor da área de asset management, conta que “o sucesso tido com o serviço “Fund Advisor” confirma a importância que os clientes atribuem a mecanismos de guidance e partilha de conhecimento”. Para a entidade o segmento de ETFs é “uma das principais estrelas da indústria financeira no futuro”, pelo que “o ETF Advisor será um add-on importante que adiciona valor na forma como pretendemos estruturar a nossa oferta”.

Rui Broega explica que o objetivo principal do ETF Advisor “é ajudar os clientes a estruturarem 2 blocos de investimento em cada uma das classes de ativos (ações e obrigações)”, não existindo, à partida, um perfil de investimento definido.

Neste conceito de “independência” e “autonomia” para o cliente, o profissional explica que “a atribuição das ponderações de cada bloco nas suas carteiras é completamente discricionário do cliente e permitirá ajustar o serviço a uma diversidade significativa de objectivos e perfis de investimento”. Remata referindo: “Damos total liberdade ao cliente para afinar o seu investimento livremente”.

Vantagens do serviço... e dos ETFs

Numa altura em que a gestão passiva tem vindo a ganhar “pontos” junto dos investidores, Rui Broega entende que o sucesso desta gama de produtos poderá ter que ver com “a possibilidade que conferem aos asset allocators de poderem fazer um ‘fine tune’ das exposições pretendidas com um custo muito reduzido”.

Acrescenta ainda que “a abrangência de classes de ativos, geografias e sub-segmentos fazem toda a diferença e contribuem para a atratividade destes instrumentos financeiros”.