Desde 2004, a rendibilidade anualizada dos fundos de pensões brasileiros está nos 14,98%
A ABRAPP (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar) publicou o seu consolidado estatístico referente ao terceiro trimestre do ano passado.
A rendibilidade entre julho e setembro do ano passado foi de 2,12% nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), acima dos 2,12% que ocorreu nos Certificados de Depósito Interbancário (CDI). Já a Taxa Máxima Atuarial foi de 1,71% no mesmo período.
1,5% nos primeiros nove meses
Alargado a análise para os primeiros nove meses do ano, verificamos que a rendibilidade se situa em 1,5%. No entanto, este valor acumulado até setembro de 2013 é mais baixo do que os CDI que se fixaram em 5,62%.
Já no período mais longo, desde 2004, as EFPC voltam a liderar. Em termos de rendibilidade acumulada esta situou-se em 289,9%, transformando-se em praticamente 15% de forma anualizada. Em termos comparativos, está bem acima dos CDI que fecharam o período de análise com uma rendibilidade anualizada de 12,22%.