Defesa regressa à agenda e aos portefólios: um novo eixo estratégico no investimento europeu

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Cristina Carvalho, Bruno Sousa, Guilherme Neves e Hugo Freitas. Créditos: Vítor Duarte.

Num contexto marcado por tensões geopolíticas, pressões pelo rearmamento e urgência na transição energética e digital, o investimento em ações europeias está a ganhar nova relevância. A necessidade de reforçar a autonomia industrial e tecnológica, aliada às exigências de sustentabilidade, cria desafios, mas também oportunidades concretas para os investidores. Entre temas como a defesa, infraestruturas e transição energética, emerge uma convicção clara: o velho continente está a redefinir a sua autonomia estratégica, criando oportunidades que prometem moldar as carteiras dos próximos anos.

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