A grande experiência do quantitative easing não é algo do pós-pandemia. Quem trabalha nos mercados ou os acompanha desde a crise financeira, lembrar-se-á da polémica que se gerou em 2008 e 2009. Nascia então a época da injeção de liquidez massiva no sistema financeiro por parte dos bancos centrais da Europa e dos Estados Unidos. “A economia dos EUA entrará em hiperinflação aproximando-se dos níveis do Zimbabwe, porque a Reserva Federal estará relutante em aumentar as taxas de juro”, dizia então o investidor Marc Faber, conhecido pelo seu pessimismo. Foi preciso, no entanto, uma década, uma pandemia e sérios constrangimentos daí resultantes para efetivamente se materializar algo mais próximo da sua previsão.
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