Dunas Capital foi a única gestora de patrimónios cujos ativos cresceram em fevereiro

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alliecat1881, Flickr, Creative Commons

O mês de fevereiro foi penalizador para os mercados de ações de países desenvolvidos. A volatilidade regressou em força, depois de um grande período de complacência, e abalou também os mercados de obrigações.

No entanto, o agregado das entidades gestoras de patrimónios associadas da APFIPP (que representam 91,3% do mercado) viram os seus ativos recuar apenas 0,7% no mês, quebra que não foi suficiente para anular o crescimento verificado no mês de janeiro. De facto, desde o início do ano até ao final do mês de fevereiro os ativos geridos crescem 1,7% para um total de 58.146,3 milhões de euros.

No segundo mês do ano, apenas a Dunas Capital cresceu os seus ativos. A entidade adicionou 3,8 milhões de euros às suas carteiras, registando um crescimento de 25,2% no mês e 51,25% desde o início do ano.

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Por tipo de cliente, de assinalar a quebra significativa dos ativos geridos em clientes de Fundações - embora representa uma percentagem marginal nos ativos totais -, cujo valor global recuou mais de 6% no mês de fevereiro.

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