Objectivo é distinguir produção nacional na música de vanguarda, da electrónica ao jazz, numa iniciativa da Culturgest e da Trem Azul e que inclui ainda uma exposição.
A sexta edição do Festival Rescaldo tem início quinta-feira, dia 7, e inclui treze concertos, dois lançamentos de discos, uma exposição e um DJ-set, prolongando-se até ao dia 16.
Este festival “procura distinguir alguma da mais significativa produção nacional no panorama das músicas de vanguarda – nos mundos da eletcrónica, da livre improvisação e das tangentes ao vasto espectro do rock e do jazz – assinalando as grandes referências do presente”, é referido na apresentação do evento, no site da Culturgest. Além de celebrar nomes e projetos “cuja atividade, no ano transato, considera merecedora de destaque”, o festival “abre também espaço para projetar artistas aos quais reconhece capacidade para, num futuro próximo, alargar e enriquecer os horizontes da criação musical contemporânea em Portugal”.
Para quinta-feira estão agendadas as actuações de Go Suck a Fuck e Albatre, na Trem Azul, sábado é a vez de Diamond Gloss e Filho da Mãe actuarem na Culturgest, e no domingo Bruno Béu e Almost a Song actuam também na Culturgest.
Paralelamente, durante o período do festival, estará patente na Trem Azul uma exposição de Zé Burnay, que “tem vindo a dividir-se entre a criação de fanzines, artwork para música ou a participação em exposições coletivas”. Trata-se de uma mostra que resulta da parceria entre o festival e Associação Chili Com Carne.
O Rescaldo é uma produção da Culturgest e da Trem Azul.
