Esculturas Infinitas: a mais recente exposição da Gulbenkian que nos leva do gesso ao digital

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Delia Giandeini, Unsplash

Após ter sido mais um dos eventos afetados pela imprevisibilidade provocada pela pandemia, "Esculturas Infinitas" está finalmente em exposição na Galeria Principal do Museu Calouste Gulbenkian. Reunindo esculturas de 18 artistas contemporâneos e obras da coleção de gessos da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, a exposição conta com a co-produção do Museu Calouste Gulbenkian e a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris.

O objetivo da exposição passa por analisar a importância da técnica da moldagem nas práticas artísticas atuais e explorando as suas infinitas possibilidades, olhando de forma atenta para o papel desempenhado pela moldagem não só na escultura, mas também em vários aspetos do quotidiano. Embora o molde em gesso continue a ser utilizado na produção artística, pretende-se também mostrar outras tecnologias mais modernas, incluindo a impressão 3D.

"Esculturas Infinitas" marcou a sua estreia no passado dia 18 de setembro, e estará aberta a visitas até dia 25 de janeiro de 2021. Tal como indicado nos canais oficiais do museu, a entrada é gratuita embora sujeita à lotação do espaço (50 pessoas) e mediante levantamento de bilhete.