O que fazer este fim de semana?

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Créditos: Pedro Santos (Unsplash)

A FundsPeople apresenta as habituais três sugestões para o fim de semana, com atividades para todos os gostos.

Se está por Peniche…

Se está de férias, ou a passar uns dias em Peniche, pode querer aproveitar e passar pelo parque aquático Sportágua Sunsets e ver Aurea, Virgul e Tiago Bettencourt ao vivo.

No dia 13 podemos contar com a atuação de Aurea. A artista vai subir ao palco com o Aurea Sunset Trio, um espetáculo criado especialmente para a ocasião. No dia seguinte, sábado, a música continua com Virgul. Tiago Bettencourt encerra este ciclo no domingo, dia 15.

Se pretender aproveitar, os bilhetes para o Sportagua Sunsets estão disponíveis no site do parque aquático.

Para quem gosta de caminhadas

São cerca de 15 quilómetros que vão ser percorridos entre a cidade e a serra de Monsanto. A chamada caminhada pelo Corredor Verde de Monsanto.

A Caminhando preparou esta atividade para ser realizada já no próximo domingo, dia 15 de agosto. O trajeto talvez seja o que mais atraia os participantes. Além de colocar em perfeita comunhão a cidade e a natureza, há vários pontos de interesse, desde pontes, jardins, miradouros ou quiosques.

O percurso vai ter início na Avenida da Liberdade, seguindo-se até ao topo do Parque Eduardo VII e com fim no coração de Monsanto. No entanto, o ponto de encontro está previsto ser no Parque Eduardo VII, pelas 9h20.

Para se inscrever basta clicar no seguinte link.

Muito espetáculo no CCB

O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, vai oferecer também muito espetáculo este fim de semana.

Já na sexta-feira, pelas 21h30, o derradeiro filme Shine A Light, do consagrado realizador Martin Scorsese, mostra o mundo dos Rolling Stones de uma forma nunca antes vista.

No sábado, pelas 21 horas, pode querer ver João Cabrita. Um nome que, embora possa passar despercebido do público em geral, já foi decerto ouvido por muitos desses ouvidos que o desconhecem.

Por fim, no domingo, pelas 16 horas, chega a vez do Teatro. Morte de um Caixeiro Viajante, uma obra escrita em 1949, no imediato pós-guerra, é uma tragédia moderna do cidadão comum, um sentido requiem por uma sociedade que se baseia no triunfo individual, na competição, na exploração. Um requiem pelo capitalismo. E um dos retratos mais magoados do sonho americano.