Segundo a Morningstar, a maioria dos fundos com melhor rendibilidade a um ano corresponde à categoria acções do sector biotecnológico. No 'top ten' existem oito fundos desta categoria e outros dois de diferentes categorias: um de acções Alemanha grande capitalização e outro de imobiliário indirecto. Neste 'ranking', as dez maiores rendibilidades são todas superiores a 45%.
O fundo mais rentável a um ano, de todos os distribuídos e disponíveis na Morningstar, é o DWS Biotech-Aktien, com uma rendibilidade de 61,29%. Este fundo tem 269,63 milhões de euros sob gestão, sendo os activos do fundo investidos em acções do sector da biotecnologia a nível global, com o ênfase nos Estados Unidos. Além disso, investe em acções "particularmente promissoras" do sector farmacêutico e do sector da tecnologia médica, de acordo com o prospecto do fundo. O 'benchmark' seguido é o MSCI Biotechnology Select Index.
O 'quickrank' Morningstar com as taxas de rendibilidade mais altas a um ano tem em segundo lugar o UBS (Lux) EF Biotech (USD), com 56,53%, em terceiro o Franklin Biotechnology Disc A, com 55,85%. Seguem-se o DWS Deutschland, com 55,02%, Franklin Biotechnology Disc N, com 54,72%, Dexia Eqs L Biotechnology, com 54,44%, BNY Mellon Glbl Prop Secs, com 48,37%, e o Pictet Biotech-P em libras, dólares americanos e euros, com 47,67%.
O Caixagest Mix Emergentes é o único fundo português que surge nos vinte primeiros fundos mais rentáveis a um ano, neste 'quickrank' da Morningstar, que contempla 5292 fundos. O fundo especial de investimento gerido pela Caixagest apresenta uma taxa de rendibilidade de 45,25%.