Num período de 12 meses em que as posições de investimento direto nas carteiras da gestão de patrimónios nacional apontam para uma redução do risco, vimos também que a rubrica de fundos de terceiros foi uma das que beneficiou da volatilidade e cresceu 8,4% entre junho de 2018 e de 2019. Importa assim perceber se a tendência para o de-risking verificado nas rubricas de investimento direto em ações e instrumentos de rendimento fixo está também patente nesta rubrica genérica de fundos de terceiros, que representa 18,9% do total das carteiras da gestão de patrimónios e 14,6% dos AuM geridos pelas entidades associadas da APFIPP.
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