Fundos de pensões crescem 0,2% em janeiro

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Segundo os cálculos da consultora Mercer, janeiro trouxe aos fundos de pensões nacionais uma rendibilidade mediana estimada de 0,2%. Para este valor em muito contribuíram as obrigações em detrimento da ações.

De acordo com a entidade, as obrigações puxaram pelos fundos nacionais em 1,5%, contra a desvalorização das ações em 2,7%. Nas obrigações foram as de taxa fixa euro que mais força deram ao crescerem 1,9%. Logo depois as obrigações não euro (1,5%) e por fim as obrigações taxa variável euro com ganhos de 0,2%. A consultora justifica estes valores porque na “Europa os dados sobre a inflação na zona euro sustentou a descida das yields em todas as maturidades”.

Nas ações ambas as categorias caíram, com as europeias em carteira a resvalarem 2,2% e as “outras ações” a caírem 3,6%. Sobre as ações, a consultora justifica a sua rendibilidade negativa devido ao “ajuste da economia ao anúncio da FED no final de 2013. Os mercados emergentes sofreram uma correção face aos final dos estímulos. Na China registou-se uma desaceleração dos crescimento da economia”.