Março foi um mês em que os fundos mobiliários nacionais adicionaram 114,9 milhões de euros ao seu património, consolidando a rápida recuperação que se deu desde o início do ano.
Março foi um mês em que os fundos mobiliários nacionais adicionaram 114,9 milhões de euros ao seu património. Consolida-se assim um trimestre fantástico para os fundos domiciliados em Portugal, que capitalizaram na recuperação dos diferentes mercados desde os mínimos de final de dezembro. Desde o início do ano vimos então o mercado crescer dos 10,47 mil milhões de euros, para os 11,68 mil milhões de euros, uma variação absoluta de mais de 1.200 milhões de euros. Desagregando, em março o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM) totalizou 10.959,5 milhões de euros, mais 127,3 milhões (1,2%) do que em fevereiro, enquanto, nos organismos de investimento alternativo (OIA), o valor mensal sob gestão decresceu 1,7% para 722,4 milhões de euros.
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado mantiveram-se inalteradas, com a Caixagest a liderar o mercado (34,3%), seguida da BPI Gestão de Activos (24,0%) e da Santander Asset Management (16,4%).
Em março foi liquidado o fundo de investimento alternativo em valores mobiliários “BPI Metais Preciosos – Fundo Especial de Investimento Fechado”, gerido pela BPI Gestão de Activos.