Goldman Sachs India Equity Portfolio: Presença local com uma perspetiva global

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A entidade gestora Goldman Sachs AM disponibilizou a seguinte informação acerca do fundo Goldman Sachs India Equity Portfolio, classificado com o selo Blockbuster pela Funds People:

Goldman Sachs India Equity Portfolio

Breve descrição do fundo

Na Goldman Sachs Asset Management, reconhecemos que o forte crescimento da Índia, a sua vantagem demográfica significativa e a sua lucratividade corporativa superior criam uma oportunidade de investimento única e atrativa. O Goldman Sachs India Equity Portfolio é concebido para capturar o potencial de crescimento da economia da Índia através de investimentos em empresas com fundamentais fortes que estão a transacionar com valorizações atrativas.

Principais diferenças face a produtos semelhantes no mercado

O Goldman Sachs India Equity Portfolio é um portfolio de longo prazo que está concebido para capturar o potencial crescimento da economia da Índia e conseguir ter uma outperformance através de uma seleção de ações bottom-up. As características essenciais do portfolio são:

  1. Equipa de research de equity de alto calibre da Índia: a nossa equipa de equity research abrange sete indivíduos liderados por Hiren Dasani, CFA que tem 17 anos de experiência na indústria e que está com a equipa há 11 anos. A equipa tem uma experiência de indústria média de 14 anos. Cada analista de research tem responsabilidades de research específicas aos setores e conhecimento profundo da área em ações indianas. Acreditamos que o vasto conhecimento da equipa do mercado indiano e das suas empresas nos diferencia dos nossos peers.
  2. Presença local com uma perspetiva global: a nossa equipa de equity research está sediada em Mumbai. Consideramos que a nossa presença local posiciona melhor os nossos analistas de research para gerar alfa, uma vez que nos permite realizar cerca de 1000 reuniões de gestão de empresa por ano, nos dá acesso atempado a fluxo de notícias e nos permite cobrir segmentos de mercado que não estão ainda cobertos. Uma colaboração próxima com os nossos colegas de Fundamental Equity em todo o mundo oferece-nos perceções adicionais sobre as empresas indianas que estamos a pesquisar, uma vez que por vezes, os seus clientes, fornecedores e concorrentes estão sediados no estrangeiro.
  3. Análise de valorização rigorosa: procuramos gerar alfa através de uma seleção de ações bottom-up, baseada em research fundamental intensivo e num enquadramento de valorização rigoroso. Procuramos bons negócios de qualidade que transacionam com um desconto significativo em relação ao seu valor intrínseco e que pretendem ultrapassar o benchmark independentemente do contexto de mercado1. Acreditamos que a qualidade e rigor da nossa pesquisa com a qual cumprimos para o a nossa disciplinada valorização é um diferenciador essencial.
  4. Um portfolio altamente diferenciado e ativo em all-cap: a nossa carteira investe ao longo do espetro de capitalização de mercado com uma exposição significativa a empresas de capitalização média e pequena e a ações fora do benchmark, resultando numa carteira diferenciada com uma participação ativa e elevada. Estes segmentos do mercado são geralmente menos bem pesquisados e, daí, menos eficientes, dando-lhes um forte potencial de geração de alfa. A maioria do risco da nossa carteira é sempre orientado pela nossa seleção de ações, que é o nosso principal ponto forte.
  5. Track record de performance de longo prazo atrativo: a GSAM tem gerido os mandatos do India Equity desde abril de 2007 e alcançou uma performance consistente e forte relativamente ao benchmark e aos nossos peers. A nossa geração de alfa tem sido significativa em magnitude, consistente ao longo do tempo, gerado através de vários setores e segmentos de capitalização de mercado, e orientados pela seleção de ações. No dia 31 de março de 2018, o GS India Equity Portfolio ultrapassou o MSCI India Investable Markets Index (IMI) por um retorno anualizado de 590 pbs (sem taxas) desde o seu lançamento2. O fundo é classificado com 4 estrelas Morningstar e está no top decil ao fim de cinco anos3.

Objetivos de investimento

Acreditamos que retornos são ganhos ao longo do tempo, ao investir em negócios saudáveis com um desconto significativo face ao seu valor intrínseco. Existem dois elementos críticos na nossa filosofia de investimento: negócio e valorização. Procuramos investir com fundamentais fortes e favoráveis e fazemo-lo quando estão a transacionar com um desconto significativo face ao seu valor intrínseco.

Abordagem de investimento

Como stock pickers puros e de bottom-up, a seleção de ações é o driver essencial para ambos o nosso processo de investimento e geração de alfa. Não tomamos decisões relacionados com a alocação top-down como parte do nosso processo de investimento, embora incorporemos expectativas macroeconómicas nos nossos modelos de valorização da empresa e, consequentemente, os nossos valores-alvo para ações individuais.

Restrições de investimento:

- Por posição

- Geográficas

- Setoriais

  • As posições de ações estão normalmente entre +/- os 7,5% relativamente ao benchmark.
  • As posições de setores estão normalmente entre +/- os 10% relativamente ao benchmark.
  • A exposição a mid e small-caps está normalmente entre os +25-35% relativamente ao benchmark.

Benchmark e tracking error

O portfolio é comparado ao MSCI India Investable Markets Index (IMI).

Esperamos que o tracking error do portfolio esteja no intervalo 500-700 pbs anuais relativamente ao MSCI India IMI durante um período de cinco a sete anos contínuos.

Número de títulos e rotatividade

No dia 30 de abril 2018, o número de títulos era de 106 e a percentagem de rotatividade era de 29.

Política de risco

Ao nível de gestão do portfolio, o risco é medido e monitorizado de várias formas.

Acreditamos que o risco mais fundamental é não saber ou compreender o risco de negócio idiossincrático de cada empresa que temos no portfolio. A equipa gere este risco através de uma pesquisa fundamental e aprofundada. O processo começa com uma análise minuciosa de demonstrações financeiras e registos públicos com um escrutínio acrescido aplicado às notas de rodapé e possíveis alertas. Os analistas de research visitam empresas, encontram-se com a administração e envolvem-se em debates profundos sobre as operações, performance financeira e estratégia de negócio. Além disso, falamos com cada concorrente, cliente e fornecedor da empresa, para compreender melhor a dinâmica da indústria. Uma parte essencial de cada tese de investimento é construir um bear case para cada empresa que explica os riscos inerentes para o nosso investimento nessa empresa.

Os gestores de carteiras também são responsáveis por gerir o risco ao nível do portfolio. Recebem relatórios de títulos regulares, que lhes permite monitorizar continuamente os portfolios para determinar se os tamanhos das posições refletem adequadamente a nossa convicção de research. Embora o tracking error seja uma métrica que monitorizamos, as nossas equipas de investimento geralmente irão tomar decisões baseadas nos nossos processos disciplinados em vez de lidar com um tracking error específico4.

Outro componente da gestão de risco ao nível da gestão de carteiras é a construção do portfolio disciplinada. No dia-a-dia, a gestão de risco é tida em conta ao mesmo tempo que a carteira é construída. Monitorizamos continuamente as ponderações ativas da carteira relativamente ao benchmark ao nível de uma ação, indústria e setor para assegurar que as nossas ponderações ativas refletem adequadamente as nossas convicções de research. Mantemos um portfolio equilibrado com o objetivo de orientar a maioria do risco de uma seleção de ação em vez de outros fatores não específicos a ações tais como sentido de oportunidade de mercado, beta, setor ou outras exposições de fatores.

Ao nível mais vasto da equipa fundamental equity, melhorámos o nosso processo de construção para evitar perspetivas específicas a ações de serem esmagadas por riscos não específicos a ações. O risco de portfolio é monitorizado através de várias lentes, expondo componentes específicas e não específicas a ações, complementando, assim, quebras de risco mais tradicionais ao nível do setor, indústria e ação. Temos um Fundamental Equity Global Chief Risk Officer, Silverio Foresi, cuja responsabilidade é avaliar e analisar o risco ao longo das estratégias Fundamental Equity. A combinação destes dois elementos promove uma discussão mais granular e robusta do risco de estratégia com o objetivo de enfatizar ainda mais, onde adequado, as nossas perspetivas de ações em estratégias de clientes. O objetivo final é um perfil de risco-recompensa melhor: retornos específicos a ações mais elevados com menos risco. Este processo de construção de carteira não muda, de todo, a nossa research de seleção de ação; melhora a estratégia apenas porque pode ajudar a limitar riscos imprevistos.

Política de liquidez

Procuramos gerir a liquidez da carteira de acordo com: a estratégia de investimento do portfolio; pedidos de resgate provavelmente de investidores e com a política de resgate da carteira: e condições de mercado macroeconómicas mais amplas, em todas as alturas, no contexto da nossa obrigação e com os mecanismos disponíveis para tratar todos os investidores de forma justa.

Implementamos avaliações quantitativas (onde possível), padrões qualitativos para vários tipos de ativos, ou uma combinação de ambos os padrões qualitativos e quantitativos para determinar, gerir e monitorizar o risco de liquidez.

Na execução da nossa estratégia estamos cientes da liquidez dos nossos títulos, do impacto de transação, fluxos de caixa e outros fatores que afetam a liquidez do portfolio em geral e da nossa capacidade. Prestamos especial atenção à liquidez de uma ação aquando a medição de posições individuais no portfolio. Procuramos investir, normalmente, em ações que têm liquidez suficiente que nos permita tomar posições significativas e liquidar, se quisermos.

Se quiser mais informações sobre o nosso quadro de liquidez ou mercados específicos, podemos marcar uma reunião com o representante adequado da GSAM.

Cobertura cambial

Não fazemos cobertura cambial das nossas exposições cambiais. Acreditamos que o nosso conhecimento jaz no stock picking. Não consideramos que tenhamos mais perceções em relação ao que o mercado faz para prever movimentos forex. No entanto, temos em conta a curva forward nos nossos modelos de empresa e previsões de rendimentos, ao incorporar as perspetivas de consenso na moeda. Também prestamos atenção a alertas, tais como: empresas com fluxos de receitas de predominantemente moeda local emitindo dívida cambial estrangeira.

Uso de derivados

O portfolio não implementa, normalmente, derivados. Podemos, contudo, deter futuros índex, uma vez que nos permite expor as nossas posições de liquidez a equity para financiar novas ideias de investimento e facilitar resgates.

1There is no guarantee that these objectives will be met.

2Fund inception date: March 26, 2008. Returns are net of fees for the institutional accumulation share class.

3As of March 2018. 

4The portfolio risk management process includes an effort to monitor and manage risk, but does not imply low risk.

5The portfolio risk management process includes an effort to monitor and manage risk, but does not imply low risk.

6There is no guarantee that these objectives will be met.

7As of March 31, 2018

8The portfolio risk management process includes an effort to monitor and manage risk, but does not imply low risk. 

9The portfolio risk management process includes an effort to monitor and manage risk, but does not imply low risk.

10The portfolio risk management process includes an effort to monitor and manage risk, but does not imply low risk.