Meg Stuart estreia-se a solo com Hunter onde explora o seu próprio corpo como um arquivo povoado por memórias pessoais e culturais, antepassados e heróis artísticos, fantasias e forças invisíveis.
A coreógrafa e bailarina norte americana, que vive e trabalha entre Berlim e Bruxelas, coloca algumas questões sobre este novo trabalho: “Como é que eu posso digerir as muitas influências e traços que me formaram enquanto pessoa e artista? Como pode o meu corpo desdobrar genealogias quânticas e histórias por realizar?”.
No Maria Matos Teatro Municipal, de quinta a sábado, às 21h30.