A sua capacidade para gerar cash flows previsíveis, a sua baixa correlação com os ativos tradicionais e o facto de estar suportada por ativos físicos essenciais fazem com que a dívida de infraestruturas ganhe protagonismo nas carteiras em momentos de tensão económica. Aurore Wannesson-Raynaud, diretora de Desenvolvimento de Negócio na Europa da Schroders Capital, assegura que o grande atrativo deste segmento reside, principalmente, nessa resiliência através dos ciclos económicos, oferecendo rentabilidades estáveis. “As infraestruturas prestam serviços essenciais à economia e às pessoas, gozam de cash flows consistentes e previsíveis ao longo do tempo, o que é especialmente importante para os investidores em dívida. Vai ser sempre necessária energia para iluminar ou aquecer as casas, água ou ligação à internet. É precisamente esta natureza de serviços essenciais que torna as infraestruturas um setor resistente ao longo do ciclo económico”, explica.
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