Num ano em que a flexibilidade é uma das máximas financeiras, a empresa de análise destacou o valor do UBS (Lux) Key Selection SICAV Global Allocation Focus Europe.
A gala de prémios Morningstar trouxe algumas novidades no que respeita aos fundos nacionais vencedores, ao mesmo tempo que consagrou outros já ‘veteranos’ na condecoração feita pela reconhecida empresa de análise. E no que diz respeito os fundos de investimento estrangeiros? A partir de hoje colocamos também em destaque um 'rol' importante de fundos pertencentes a casas internacionais, que foram igualmente agraciados na gala levada a cabo no passado dia 23 de abril.
Para a Morningstar o Melhor Fundo Estrangeiro Misto Flexível Euro pertence à UBS Asset Management, e trata-se do UBS (Lux) Key Selection SICAV Global Allocation Focus Europe, que também no ano passado já tinha sido o vencedor nesta categoria. Naquela noite, subiu ao palco para receber o prémio o português Diogo Gomes, responsável de vendas da gestora para o mercado ibérico.
Como o nome indica este é um produto multi-ativo que, tal como explicava Juan Infante à Funds People há um ano atrás, apresenta uma carteira gerida “ativamente e de forma diversificada a nível global, mas com preferência para a Europa”. Também a Morningstar, nas informações que disponibiliza online, explica que a estratégia, gerida por Andreas Koester e Stefan Lecher, dispõe de um “universo global de sete categorias de ações e obrigações com enfoque na Europa e concentração flexível: acções de empresas globais, europeias e de mercados emergentes bem como obrigações globais, denominadas em euro, de mercados emergentes e de high yield”.
Segundo o portal da empresa de análise, com dados de final de abril, o fundo apresenta uma rentabilidade a um ano de 4,35%, e conta com 191,75 milhões de euros de património.
Atualmente, as mesmas informações mostram que a carteira apresenta uma maior preponderância dos EUA, em termos regionais, que “preenchem” 34,75% do portfólio, ao passo que Zona Euro ocupa 15,46%. Já ao nível sectorial, os serviços financeiros ocupam a maior fatia do produto – 23,52% - seguindo-se o sector da saúde, ao qual o fundo tem uma exposição de 16,60%.