A BPI Gestão de Ativos viu vários dos seus fundos multiativos premiados no mais recente evento dos Prémios Melhores Fundos Jornal de Negócios/APFIPP. Entre eles, o BPI Agressivo, gerido por Eduardo Monteiro.
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Este fundo, artigo 8º da SFDR, recorre a uma diversidade grande de instrumentos financeiros diretos e veículos de investimento - obrigações, fundos e ETF - para proporcionar aos seus investidores o acesso a uma carteira diversificada com um perfil de risco mais elevado dentro da oferta multiativos da BPI Gestão de Ativos. É um fundo que gere cerca de 24 milhões de euros em ativos.
A distribuição por classe de ativos mostra que cerca de dois terços da carteira estão alocados a ações. O restante terço está repartido entre liquidez, obrigações e outros investimentos, onde se incluem metais preciosos diversificados, ouro físico em específico e vários fundos de retorno absoluto, segundo a carteira de abril, divulgada pela entidade gestora. Os pesos das diferentes peças que compõem a carteira têm-se mantido estáveis ao longo dos últimos meses.
Fonte: Ficha mensal. BPI GA.
Na sua exposição a ações, os gestores privilegiam a América do Norte, muito embora esta alocação esteja aquém da média da categoria, segundo os dados da Morningstar, que classifica o fundo como EUR Agressive Allocation Global. Entre as regiões sobreponderadas face à categoria, sobressaem, por exemplo, o Japão e a Ásia Emergente.
Exposição do segmento acionista por região
Fonte: Morningstar Direct, abril de 2023.
Em termos sectoriais, as ações de tecnologia são as que mais pesam em carteira (22,06%), inclusive acima da média da categoria. Seguem-se os serviços financeiros, com 14,6% dos ativos alocados a ações.