A FundsPeople, deixa-lhe, como de costume, três sugestões do que pode fazer este fim de semana com amigos ou em família.
Histórias de uma Coleção
No ano em que se comemora o 40.º aniversário do Centro de Arte Moderna (CAM), esta exposição revela-se uma oportunidade para revisitar algumas das obras mais marcantes da Coleção do CAM, adquiridas desde o final da década de 1950 pela Fundação Gulbenkian, mas também ficar a conhecer obras menos vistas, ou inéditas, para o público.
Com uma apresentação inovadora, Histórias de uma Coleção pretende integrar um espectro de obras que abrange diferentes épocas, geografias e dinâmicas artísticas. Serão assinalados momentos-chave que exploram a constituição da Coleção do CAM, acompanhados de um catálogo, com ensaios inéditos das curadoras da exposição, entre outros, além de uma programação paralela que procurará abrir espaço de reflexão sobre o que representa a Coleção do CAM e sobre modelos de colecionismo, para que o público se aproxime cada vez mais das obras da Coleção e das histórias que têm para contar.
O bilhete tem um custo de 6 € e pode ser adquirido aqui.
Les Somnambules
Les Somnambules é uma viagem a uma cidade em transição. Um velho bairro destinado a ser demolido dá lugar a uma cidade moderna e desumanizada. Durante a noite, quando a cidade dorme, as pessoas que a habitam sonham. Os seus sonhos ecoam pela cidade, animando-a e transformando-a num sítio onde tudo é possível. Com ironia, o espetáculo Les Somnambules evoca estas transformações contemporâneas e desenha o esboço de uma cidade cujos contornos são criados que aí vivem.
A história é contada através de uma espetacular maqueta à escala da cidade que ganha vida através de sombras e luzes, com quatro marionetistas, uma clarinetista/acordeonista e um contrabaixista, que conduzem a audiência por ondas de imaginação.
Pode assistir a este espetáculo no dia 13 de maio, às 16h, no Centro Cultural de Belém. Os bilhetes estão disponíveis para compra aqui.
Vivaldi & Pinho Vargas
Antonio Vivaldi e António Pinho Vargas pertencem a universos tremendamente distantes – tão distantes quanto aquilo que separa o século XVIII veneziano do pós-25 de Abril português. São orientações estéticas e técnicas longínquas, mas há uma circunstância que os junta incondicionalmente: o apreço que os músicos da Metropolitana têm pela música de ambos.
Assim dispostos, lado a lado, os contrastes despertam sentidos, como se os opostos se iluminassem mutuamente. Para acentuar o efeito, são tocadas exclusivamente obras concertantes.
O concerto terá lugar no CCB, no dia 14 de maio, às 17h. Pode adquirir os bilhetes aqui.