Brad Godfrey, codiretor de Dívida dos Mercados Emergentes, fala do potencial da dívida dos mercados emergentes. Comentário patrocinado pela Morgan Stanley IM
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TRIBUNA de Brad Godfrey, codiretor de Dívida dos Mercados Emergentes, Morgan Stanley IM. Comentário patrocinado pela Morgan Stanley IM.
Numa altura em que os principais bancos centrais mundiais começam a efetuar cortes nas taxas de juro, muitos investidores consideram algum tipo de reposicionamento da carteira, o que, em muitos casos, inclui começar a investir em mercados emergentes (ME) ou aumentar as alocações nos mesmos.
À medida que os investidores se dedicam mais aos mercados emergentes, identificamos três fatores principais que devem ter em consideração no momento de avaliar a classe dos ativos de dívida dos mercados emergentes.
Em primeiro lugar, o argumento estratégico da dívida dos ME. Em concreto, uma alocação a esta classe de ativos pode implicar três vantagens fundamentais, incluindo a diversificação, o potencial de rentabilidades mais elevadas e as oportunidades de melhoria de retornos.
Em segundo, o argumento tático já que a dívida dos ME se mantém altamente convincente nos dias que correm. Especificamente, as avaliações parecem ter valorizações aliciantes face a muitas outras áreas dos mercados de capitais. Isto fica bem patente pelo atual nível elevado de rendimentos reais em todos os mercados emergentes em relação aos últimos 15 anos.
Além disso, do ponto de vista tático, o forte interesse pela classe de ativos que observámos recentemente sugere que poderá vir aí uma inversão das saídas líquidas, à medida que a apetência pelo risco se ajusta a um mercado global em mudança.
Finalmente, dentro dos mercados emergentes podemos observar muitos pontos de inflexão em todo o mundo. A ampla variação nos desempenhos em todas as economias de ME cria ainda um ambiente particularmente oportuno para a seleção por países – um foco da nossa equipa de quase 50 pessoas nos últimos 40 anos.
Para maximizar todos os benefícios de diversificação, rendimento e retorno, os investidores devem procurar gestores capazes de analisar, selecionar e investir nas oportunidades mais aliciantes em termos de moeda, taxa de juro e de spread soberano e corporativo. Num conjunto tão amplo e diverso de oportunidades, isso exige uma capacidade de pesquisa profunda, bem como uma infraestrutura comercial e operacional para aceder aos títulos mais difíceis de alcançar.
Na Morgan Stanley Investment Management, oferecemos uma gama de opções de fundos que tiram partido destes pontos fortes, incluindo os fundos em moeda forte Emerging Markets Debt Fund e Emerging Market Corporate Debt, o fundo em moeda local Emerging Markets Local Income Fund, e o fundo combinado Emerging Markets Debt Opportunities Fund. Este último, abrange todo o espectro de oportunidades de dívida de mercados emergentes, proporcionando acesso ao crescente mercado de moedas locais e taxas de juro, mas também a dívida soberana e de empresas em moedas fortes.
Aplicamos uma abordagem de investimento sem o peso de um índice de referência a todos os nossos fundos, concebida para captar toda a diversidade de oportunidades na dívida de ME e reforçar os retornos ajustados em função do risco.
Considerações relativas ao risco
Não há garantias de que uma carteira irá atingir o seu objetivo de investimento. O Fundo pode ser afetado por movimentos nas taxas de câmbio entre a moeda do fundo e as moedas dos investimentos do fundo. É provável que o valor das obrigações desça em caso de subida das taxas de juro e vice-versa. O valor dos investimentos financeiros derivados é bastante sensível, podendo resultar em prejuízos superiores ao montante investido pelo Subfundo. Os emitentes poderão não conseguir pagar as suas dívidas e, se tal acontecer, o valor do respetivo investimento irá diminuir. Este risco é maior quando o fundo investe numa obrigação com notação de risco inferior. O Fundo depende de terceiros para prestar determinados serviços e realizar certos investimentos ou transações. Se estes terceiros entrarem em insolvência, o fundo poderá ficar exposto a perdas financeiras. Os fatores de sustentabilidade podem acarretar riscos para os investimentos, como por exemplo: afetar o valor dos ativos ou aumentar os custos operacionais. O número de compradores ou de vendedores pode ser insuficiente, o que poderá afetar a capacidade do Fundo em comprar ou vender títulos. O investimento em Títulos de Rendimento Fixo através do Mercado Interbancário de Obrigações da China também pode acarretar riscos adicionais, tais como risco de contraparte e de liquidez. O investimento em mercados emergentes acarreta riscos acrescidos na medida em que os sistemas político, jurídico e operacional podem não estar tão evoluídos como os dos mercados desenvolvidos.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE
O valor dos investimentos e os rendimentos por eles produzidos tanto podem diminuir como aumentar e o investidor pode não receber o montante inicialmente investido.
As opiniões expressas são da responsabilidade dos autores no momento da publicação e estão sujeitas a alterações. O documento foi preparado para fins meramente informativos e educativos e não constitui uma recomendação para comprar ou vender qualquer título em particular nem para adotar qualquer estratégia específica de investimento. Este documento destina-se exclusivamente à distribuição a residentes em países em que tal seja permitido pela legislação ou regulamentação local.
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