Por um futuro sustentável

Johan Swahn - Nordea AM
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(TRIBUNA de Johan Swahn, gestor de estratégia, da Nordea Asset Management. Comentário patrocinado pela Nordea AM.)

As estratégias ESG STARS da Nordea situam-se na vanguarda do investimento sustentável. Geram impactos duradouros ao investir exclusivamente em empresas de elevada qualidade que apresentam sólidas características ambientais, sociais e de governança (ESG).

A sustentabilidade está há muito tempo enraizada na cultura, filosofia e modelo de negócio da Nordea Asset Management (NAM), sendo uma das primeiras empresas a assinar os Princípios para o Investimento Responsável da ONU em 2007. Desde o lançamento da sua primeira estratégia ESG com filtros setoriais há mais de três décadas, a NAM reafirmou a sua posição na primeira linha do movimento de investimento responsável e sustentável. Desde então, também constituiu a sua galardoada equipa de Investimento Responsável (IR) que, com 18 analistas, é uma das maiores da Europa em termos de analistas centrados exclusivamente em questões ESG.

Baseando-se nesta vantagem competitiva em matéria de investimento responsável, a NAM apresentou a sua gama de estratégias ESG STARS há quase uma década. Todas as estratégias ESG STARS investem em empresas atrativas que mostram padrões sólidos no plano ESG e geram impactos duradouros. “As estratégias ESG STARS procuram identificar os líderes empresariais sustentáveis do amanhã”, comenta Johan Swahn, gestor de carteiras da estratégia Global Stars Equity da Nordea.

Plena integração de critérios ESG

Ao gerir a estratégia Global Stars Equity da Nordea, Swahn conta com o apoio do cogestor de carteiras, Joakim Ahlberg, assim como da experiente e diversa equipa de Fundamental Equities da empresa, composta por 25 profissionais. A primeira etapa do processo de investimento da equipa é levar a cabo uma exaustiva análise fundamental bottom-up. “O primeiro passo do nosso processo é procurar empresas que apresentem “lacunas de expectativas” interessantes, ou seja, diferenças entre as nossas expectativas e a valorização do mercado”, explica Ahlberg. “A fase seguinte é realizar uma avaliação do posicionamento estratégico da empresa, fazendo finca-pé em empresas com vantagens competitivas sustentáveis (moats, em inglês). No momento de avaliar as vantagens competitivas de uma empresa, temos em conta os efeitos de vários fatores de risco ESG, quantificados no modelo de valorização final.” Os analistas ESG da equipa de Investimento Responsável da NAM integram-se na equipa de gestão de carteiras e trabalham em conjunto com os gestores, a quem fornecem informação de um valor incalculável sobre os possíveis riscos e oportunidades que, em última instância, se têm em conta na avaliação da empresa.

Todas as empresas incluídas na estratégia Global Stars Equity da Nordea, assim como todos os novos investimentos potenciais, são avaliados para verificar se conduzem a sua atividade de forma responsável em relação aos seus grupos de interesse: empregados, provedores, clientes, investidores, meio ambiente e a sociedade no seu conjunto, entre outros. O sólido e contrastado modelo de classificação interno da equipa de Investimento Responsável aloca uma pontuação ao futuro de cada empresa. Cada uma delas recebe uma classificação de A, B ou C, e as que recebem esta última são descartadas para fins de investimento em virtude do conceito ESG STARS. A cobertura atual ascende aproximadamente a 600 empresas classificadas de forma interna.

O poder da participação ativa

A participação ativa constitui uma componente chave do conceito ESG STARS. “Acreditamos que a participação ativa alberga um extraordinário poder. Trata-se de uma forma de aumentar o valor a longo prazo para os acionistas, assim como de gerar impactos positivos para a sociedade no seu conjunto”, detalha Swahn. “O nosso objetivo é criar um guia em matéria de participação ativa que identifique os temas ESG de maior relevância para cada uma das empresas com as quais nos envolvemos”.

Um bom exemplo ilustrativo de participação ativa é o diálogo que a NAM mantém com o maior provedor de segurança para setor automóvel do mundo, Autoliv, que opera em 27 países e vende os seus produtos aos principais fabricantes de automóveis. A equipa visitou a fábrica da Autoliv na China para saber como está a atender aos rígidos requisitos de emissões impulsionados pela guerra da China contra a poluição. A empresa possui 14 plantas fabris na China e a conforminade com normativa ambiental é de alta relevância. “Na nossa opinião, a Autoliv situa-se na vanguarda no plano dos aspetos meio-ambientais e, portanto, o endurecimento das normas dificilmente a afetará. Após a viagem de investigação, mantivemos uma reunião de seguimento com a Autoliv centrada em como poderá melhorar a sua atual pontuação de B+ para A”, acrescenta Ahlberg. “A equipa observou progressos nos planos de auditoria da cadeia de distribuição e um desenvolvimento geral da estratégia de sustentabilidade, incluindo os objetivos ESG. A nossa equipa formulou uma série de recomendações à equipa diretiva, como a divulgação de informação sobre os riscos climáticos, e solicitou uma maior transparência em relação aos riscos da cadeia de fornecimento e os resultados das auditorias aos provedores”.

Objetivo: gerar um impacto positivo a longo prazo

A gama ESG STARS da NAM centra-se em criar uma repercussão positiva a longo prazo. Para brindar os seus clientes com a máxima transparência, a NAM lançou no ano passado uma série de relatórios sobre sustentabilidade que mostram a contribuição de cada carteira para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. “Acreditamos que as empresas que alinham as suas práticas e modelos de negócio com os ODS estão a adaptar-se às necessidades futuras da sociedade mundial”, comenta Swahn. Os novos relatórios destacam os âmbitos nos quais as carteiras geram efeitos positivos. Segundo os últimos dados disponíveis a setembro de 2020, a estratégia Global Stars Equity da Nordea contribuiu para os ODS numa medida 1,5 vezes superior à do seu índice de referência (índice MSCI All Country World). Além disso, as posições na carteira contavam com uma pegada de carbono média 40% inferior à das empresas no índice.

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