O ouro caiu entre 5,5% e 7,5% desde que atingiu máximos históricos acima dos 4.300 dólares por onça em meados de outubro. Os analistas atribuem o movimento a realizações de mais-valias e à valorização do dólar. Contudo, a maioria concorda tratar-se de uma consolidação técnica, mais do que de uma mudança de tendência. Ricardo Evangelista, analista sénior da ActivoTrade, destaca que a zona dos 4.000 dólares continua a funcionar como suporte psicológico chave. “O recuo reflete uma melhoria no apetite pelo risco e a força do dólar”, explica. “Mas os fundamentais do ouro permanecem sólidos, sustentados pela incerteza geopolítica, pela política monetária mais branda e pelas compras persistentes dos bancos centrais”.
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