Cristian Balteo e João Paulo Silva
Cristian Balteo e João Paulo Silva. Créditos: Cedida (Nordea AM) e Vítor Duarte

Insights Portugal: encontrar diversificação num ambiente de yields baixas e de inflação crescente

Cristian Balteo, da Nordea Asset Management, e João Paulo Silva, do novobanco, conversam sobre a melhor forma de diversificar, num contexto em que as yields se mantêm baixas e em que a inflação continua à espreita.

Diversificar tornou-se num quebra cabeças e os tradicionais portefólios de alocação 60%/40% sofrem na pele esse dilema. Mas há soluções e caminhos a seguir para mitigar o efeito proporcionado pelas baixas yields e por números de inflação em crescendo. Foi sobre esses caminhos e soluções que João Paulo Silva, do departamento de desenvolvimento e Marketing do novobanco, conversou com Cristian Balteo, head of product management de Multiativos na gestora Nordea Asset Management.

“As yields têm-se movido em queda nos últimos 15 anos, e isso arrastou consigo as rentabilidades dos ativos de fixed income, em particular os que têm maior sensibilidade às taxas de juro. Os spreads de crédito também estão em níveis muito baixos, bem como as taxas de default. Assim, não há muito por onde ir nos ativos de fixed income”, começou por introduzir o profissional da Nordea Asset Management.

Neste contexto, fará então sentido o investidor afastar-se do tradicional portefólio 60%/40%, alocando uma maior percentagem a ações? Foi o que quis saber João Paulo Silva junto de Cristian Balteo, que salientou a importância de se perceber ao certo que tipo de ações integram um portefólio.

Ouça em detalhe esta conversa, onde se abordam ainda tópicos como a integração de alternativos líquidos num portefólio, e as perspetivas para uma carteira de multiativos em 2022.

Veja o vídeo abaixo, ou então ouça o podcast: