Produtos do segmentos tecnológico e continente europeu são o destaque no mês de junho

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Les Haines, Flickr, Creative Commons

“O mês de junho foi marcado pelo controlo da política monetária e pela ação dos Bancos Centrais, desde logo com a FED a aumentar a taxa de juro e a divulgar um programa para uma redução do seu balanço”, revela Bruno Pinhão, do ActivoBank. Na Europa, por sua vez, o profissional destaca não só o início das negociações sobre o Brexit, mas também a intenção de redução de estímulos e correção da taxa de juro, divulgada tanto pelo BCE como pelo BoE.

Quanto às estratégias mais procuradas pelos clientes do ActivoBank parecem não existir alterações, mantendo-se a procura por produtos com risco mais elevado e por estratégias alternativas por parte dos clientes mais conservadores, de forma a equilibrar o retorno do seu investimento. Do lado de estratégias com maior nível de risco, o destaque foram “os segmentos de tecnologia global, europa e small companies US" que "continuam a reunir o consenso dos investidores do ActivoBank”, explica o profissional.

Relativamente às preferências dos clientes do Banco Best, Rui Castro Pacheco, head of asset management da entidade, revela que do lado dos fundos mais conservadores, para além dos habituais PIMCO Income e do Jupiter Dynamic Bond (ambos com tripo selo Funds People - Favorito dos Analistas, Blockbuster e Consistentes), o destaque vai para a “procura por obrigações “high yield” europeias com o T. Rowe Price European High Yield”.

Por outro lado, nos produtos do segmento acionista registaram-se duas grandes linhas de preferência: mercados de ações europeus e do sector tecnológico. Na primeira, o profissional destaca a procura pelo MFS European Value, fundo com os selos BlockBuster e Consistentes Funds People, e pelo Oddo Avenir Europe, que detém o selo Consistentes Funds People, cujo gestor acredita que as empresas selecionadas vão ser “as grandes empresas do amanhã”. Por último, na segunda linha de preferência, os clientes apostam em fundos mais segmentados, apostando “especificamente em robótica, com o Pictet Robotics, em Inteligência Artificial, com o Allianz Global Artificial Intelligence, e na Transformação Digital, com o Pictet Digital”, conclui Rui Castro Pacheco.

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Fonte: Informação cedida pelas próprias entidades.