Laurence Boone não tem dúvidas de que 2017 será um ano emocionante nos mercados de obrigações, não só pela existência de muitas incertezas (tais como as políticas que serão aplicadas nos Estados Unidos ou as diversas de eleições na Europa), mas também pelo novo ambiente de subida das taxas de juro. Apesar do clima menos entusiasta dos analistas, e também dos participantes no mercado, a diretora de análise da AXA Investment Managers, e economista-chefe do Grupo AXA, considera que os fundamentais cíclicos e permanentes serão mais favoráveis para os investidores a longo prazo em 2017, apesar das dificuldades a curto prazo. Assim, a especialista elabora uma clara distinção entre a radiografia a curto prazo e a tendência a longo prazo.
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