Os autores José Nuno Sacadura, Carlos Manuel Pinheiro e Paulo Horta, pretendem que este livro seja uma atualização de conhecimentos aos profissionais da área.
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José Nuno Sacadura, Carlos Manuel Pinheiro e Paulo Horta juntaram-se para lançar um livro sobre derivados e outros instrumentos financeiros. O livro, descrevem os próprios, destina-se a “estudantes de finanças, profissionais que necessitem de atualização de conhecimentos e a todos aqueles que pretendam acompanhar melhor uma área essencial das finanças empresariais e dos mercados financeiros”.
A vasta experiência dos autores foi determinante para a exposição das matérias. José Nuno Sacadura trabalha no universo da gestão de ativos e dos mercados financeiros desde 1998. Carlos Manuel Pinheiro trabalha na Caixa Geral de Depósitos desde 1989. Já Paulo Horta trabalha na CMVM desde 1999. Pode ver com mais detalhe as suas experiências na imagem abaixo.
Vai poder contar com uma apresentação dos principais instrumentos derivados negociados, como as suas origens, fundamentos e metodologias de avaliação. Os exercícios práticos no final de cada capítulo também não podiam faltar. O livro já se encontra à venda nas principais livrarias e sites online: Bertrand, Fnac, Almedina, Wook, El Corte Ingles.
O banco indica que tanto os recursos totais de clientes, como os ativos sob gestão e as comissões líquidas subiram. Banco alcançou um lucro de 242 milhões de euros.
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Depois de o Santander e o novobanco terem apresentado os seus resultados trimestrais, foi agora a vez do BPI publicar as suas contas referentes ao período de janeiro a setembro.
Nestes primeiros nove meses de 2021, o BPI conseguiu um lucro consolidado de 242 milhões de euros, o que compara com os 86 milhões registados no período homólogo. Este valor significa que o lucro do banco quase triplicou em relação ao mesmo período no ano passado.
Na atividade em Portugal, o banco lucrou 137 milhões — mais 90 milhões comparativamente ao mesmo período no ano passado. Como lembra a entidade, este resultado no ano passado tinha sido marcado por “imparidades significativas para prevenir potenciais impactos da pandemia”.
Recursos totais de clientes cresceram 9,2%
Adicionalmente, de acordo com o documento divulgado pelo banco, os recursos totais de clientes subiram. Esta rubrica cresceu, concretamente, 9,2% face a setembro de 2020, totalizando agora 39,3 mil milhões de euros.
Um dos grandes impulsos para este crescimento foram os ativos sob gestão, que ascenderam a 10.366 milhões de euros (+11,9% face a setembro de 2020), “com destaque para os fundos de investimento que registaram uma subida de 22,4% face ao período homólogo”, indica o banco.
Quanto às comissões líquidas, estas impulsionaram igualmente os resultados deste período, visto que subiram 15,7% face ao período homólogo, totalizando 204 milhões de euros. Estas, tal como descreve o banco, foram “impulsionadas pelo dinamismo comercial nos fundos de investimento e seguros de capitalização e pelo aumento da intermediação de seguros, e das comissões bancárias associadas a crédito e a contas, que compensaram a descida nas comissões de meios de pagamento”.
João Pedro Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI, realça no comunicado que estes resultados demonstram “a trajetória de crescimento da atividade comercial e das quotas de mercado, alicerçada numa forte subida nos recursos, no crédito à habitação e na venda de produtos de poupança e investimento”.