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Quase um ano depois do início da pandemia a FundsPeople mantém-se próxima de si. A informação de qualidade converte-se na melhor ferramenta em momentos de incerteza. Por isso, nestes tempos em que muitos continuam em teletrabalho, os utilizadores da FundsPeople podem aceder à edição digital da revista, mas também têm a oportunidade de a receber nos seus escritórios.
A publicação mostra-lhe, como sempre, as principais tendências de negócio da gestão de ativos e entrevistas com os agentes-chave da indústria, mas também um enfoque sobre a incontornável pandemia que vivemos.
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PANORAMA
Os movimentos concentram-se na Europa – No mais recente radar falam-se das operações corporativas mais recentes.
As ações como refúgio – As ações têm sido um verdadeiro refúgio para os investidores. Na carteira de Smart Consensus, os gestores seguem a tendência do mercado na preferência por esta classe de ativos.
Barómetro ABC dos Selos FundsPeople em 2021 - Atualizamos as listas dos fundos com a tripla classificação do Selo FundsPeople, dos fundos mais vendidos na Península Ibérica e dos fundos favoritos dos selecionadores do Sul da Europa.
Fórum APFIPP - O mercado nacional de OIC: O ano 2020 em revista. O artigo de Sérgio Brito, analista na APFIPP resume a evolução do mercado português de fundos de investimento num ano de “exigentes desafios”.
Ranking dos fundos com Selo FundsPeople
Quase Fénix renascida das cinzas, a indústria europeia está maior que nunca - Que 2020 foi um ano inusitado, ninguém tem dúvidas. A recuperação do mercado europeu de fundos foi gradual, pé ante pé… mas surpreendeu.
TENDÊNCIAS
Os fundos com Selo FundsPeople em 2021 – Este ano, 557 fundos contam com uma ou mais classificações do Selo FundsPeople 2021. Mais uma vez detalhamos o processo por detrás de cada classificação.
A relevância das FAMANG nos fundos portugueses - Num ano em que o setor tecnológico foi um dos setores mais beneficiados pela pandemia, as empresas tecnológicas norte-americanas atingiram o seu auge levando o S&P 500 a máximos históricos. Mas como os gestores portugueses olham para estas tecnológicas norte-americanas e... quem vê mais valor nas famosas FAMANG? Os números das carteiras e o comentário de Rui Araújo, CFA, Fátima Só e António Dias, da BPI Gestão de Ativos, GNB Gestão de Ativos e IMGA, respetivamente.
Não devia ser o S&P 500 um índice mais passivo? - “Numa altura em que tanto se fala entre gestão ativa vs gestão passiva, não deveria o maior índice acionista do mundo ser melhor representativo da gestão passiva?”, questiona Raul Afonso, Chief Economist na MFO.
Prioridades perante a maior crise das nossas vidas - Neste artigo de opinião, Gabriela Figueiredo Dias, presidente da CMVM, fala do ano desafiante que se viveu na liderança do Comité Permanente sobre a Gestão de Ativos da ESMA (IMSC) e detalha o plano de ação da entidade na área da gestão de ativos para 2021, que visa atingir maior convergência e consistência nas abordagens e práticas de supervisão das autoridades nacionais.
Os méritos e os desafios das estratégias multiativos - Em 2020 as estratégias multiativos beneficiaram da exposição a ativos ganhadores. Mas eis que surge um 2021 imprevisível: o que se pode perspetivar para o desempenho destas estratégias? Artigo de João Marques, da Caixa Gestão de Ativos.
Rendimentos: Não importa tanto o quanto, mas sim o como - A gestão de produtos com orientação para a geração de rendimentos tem pela frente uma árdua tarefa tendo em conta os retornos esperados por dividendos e cupões. Neste artigo é analisada a situação consoante o tipo de ativos.
O SIFIDE II em 2021 – EM 2021: Alteram-se as regras do jogo nos SIFIDE. Que impacto essas alterações trarão ao nível do investimento em I&D? “Aparentemente, a palavra de ordem é positivismo”, comenta a autora deste artigo, Leila Grácio da PRA - Raposo, Sá Miranda & Associados.
Insights sobre o negócio da banca privada em Portugal - Os desafios e oportunidades que a indústria enfrenta, num momento da história em que muitos fatores de disrupção implicam esforços redobrados de adaptação na forma de fazer negócio. Artigo que compila as ideias partilhadas por João de Brito Cunha e Nuno Cordeiro, da Roland Berger no Portugal Insights, bem como os comentários e opiniões de António Luna Vaz (Banco BPI), Carlos Santos Lima (Credit Suisse - Sucursal em Portugal), Ana Nobre (ABANCA) e Pedro Lobo (Bankinter).
Cenários para um mundo pós-COVID - O estudo Going Viral, realizado em colaboração com estrategistas e especialistas da Pictet AM, mostra como se poderá comportar o mundo e o impacto do ponto de vista dos investidores.
Contratar em tempo de crise: Para onde olha a indústria? – Da Nfoque Executive Search medem a temperatura às oportunidades profissionais que oferece hoje a indústria da gestão de ativos. Vivemos uma época de incerteza onde abrandaram os projetos de crescimento de equipas que estavam planificados e que agora ficam em stand by. E algumas oportunidades profissionais que tinham possibilidade de seguir em frente estão agora paralisadas.
ENTREVISTAS
É paradoxal que, na era da informação, ainda existam classes de ativos desconhecidas, inclusive para o cliente institucional, como é o caso da dívida privada imobiliária. Trata-se de um segmento de mercado que Alexander Oswatitsch, gestor do DWS European Property Debt Fund, da DWS, conhece muito bem e que, segundo explica, aporta valor ao investidor que tanto anseia descorrelação e diversificação para as suas carteiras. No entanto, para capturar a oportunidade que representa esta classe de ativos são necessárias algumas qualidades e conhecimentos muito específicos que não é qualquer gestora que pode reunir.
O ano de excelência do BPI Ásia Pacífico: Rui Araújo, CFA, da BPI Gestão de Ativos, gestor do BPI Ásia Pacífico, fala da estratégia e fatores de sucesso do fundo registou o retorno mais elevado de toda a oferta de produtos de investimento nacionais em 2020.
Quem melhor do que o responsável de Investimento em Ações de Matérias-Primas de uma gestora internacional para confirmar como a indústria energética a nível global está a viver uma transformação histórica. “Dessas que só se vivem a cada 70 ou 100 anos”, assim o avisa Mark Lacey, gestor do Schroder ISF GLobal Energy Transition, da Schroders. As energias renováveis estão a viver o seu amanhecer depois de anos a serem temáticas pouco rentáveis. Agora as coisas mudaram com o triplo impulso da viabilidade do seu negócio, o apoio dos governos e uma onda de investimento bilionária nas próximas décadas.
“As principais geografias que procuramos atingir num primeiro momento são a Espanha, Bélgica e Itália” - Pedro Lino, administrador da Optimize IP fala do desembarque no Luxemburgo com quatro fundos e uma vontade de expansão enorme, que começa no próprio território nacional e se expande fora de portas.
O segundo maior mercado de obrigações do mundo apenas tem uma pequena presença nos grandes índices mundiais. São 15 biliões de dólares com escassa presença nos índices. Um facto histórico que está a ponto de mudar. Segundo calcula Hayden Briscoe, gestor do UBS (LUX) Bond SICAV China Fixed Income, da UBS AM, têm que entrar nas obrigações chinesas três biliões de dólares em fluxos de capital só para replicar o peso de 6% que terá nos próximos índices globais nos próximos meses. Isto sem contar com o crescimento exponencial que estes ativos estão a viver.
PRODUTOS
EUA: mercado à prova de pandemias – A análise comparativa a seis estratégias de investimento com selo FundsPeople.
Fundos CTA - No universo dos CTAs existem gestores que apenas rastreiam tendências e outros que diversificam entre diferentes estratégias quantitativas. Neste artigo é analisada a dispersão de retornos entre os dois modelos e a sua reação aos movimentos do mercado de 2020.
Evolução da representatividade dos emergentes na última década - Os mercados emergentes foram uma história de mudança na última década que se traduz na composição dos índices e das carteiras que investem de forma global.
Como conseguir um mandato: o exemplo do fundo soberano norueguês – O fundo soberano norueguês, o segundo maior do mundo, há 20 anos que delega mandatos de investimento a gestoras externas e publicou um relatório em que explica como leva a cabo essa seleção.
Gestão multiativos profissional a baixo custo: a onda retail – As mudanças regulatórias, em conjunto com as más rentabilidades registadas pelos fundos mistos face aos seus índices, está a fazer disparar o interesse dos investidores de wealth management por um tipo de produto novo, que está a ganhar muita tração na Europa.
Pela defesa da diversidade no setor dos investimentos - Se as boas práticas de diversificação estão estabelecidas como ferramentas-chave para a construção de carteiras de ativos eficientes, parece óbvio que a diversidade cognitiva na gestão desses ativos também contribua para essa eficiência. Artigo de José Marques, da Willis Towers Watson, com comentário de Sandra Costeira, CFA, na qualidade de board member da CFA Society Portugal.
Petróleo: Ano de extremos - A distribuição dos retornos mensais do Brent não é normal. Em março desviou-se quase seis vezes da sua média. Algo que deverá ocorrer só uma vez em várias centenas de milhares de anos. Artigo com comentário de João Lampreia, Chief Investment Strategist do BiG.
ESTILO DE VIDA
Padel: Mais que a última moda – Tiago Rabaça, da DWM do Millennium BCP converteu-se do solitário ténis ao sociável padel e aponta vários motivos para se fidelizar: a facilidade de jogo ou a riqueza estratégica são alguns.
Córsega: Aventura e beleza natural – A coqueluche social de muitos franceses no verão que, segundo Miguel Taledo de Sousa da Bankinter GA, merece uma visita de todos. Uma ilha de chinelo no pé, com muita natureza e descontração, e pintada por cidades pitorescas e gentes amáveis.