Lourenço Vieira de Campos (Santander em Portugal): “Os ETF são uma clara tendência e um bom teste à gestão ativa, nomeadamente aos nossos mandatos discricionários”

Na segunda edição do Think Tank BNY Investments, os profissionais da banca privada destacaram diversas vantagens de realizar negócios de wealth management em Portugal. No entanto, para Lourenço Vieira de Campos, a principal vantagem é o enquadramento fiscal do ponto de vista sucessório. “É um tema relevante principalmente para quem vem de outras geografias, onde este enquadramento não é uma realidade tão favorável”. Na opinião do head do Private Banking do Santander em Portugal, a este enquadramento – que vai além dos clientes Golden Visa e dos residentes não habituais – junta-se a inexistência do imposto sobre fortunas. “Os não residentes vêm atraídos por este pacote fiscal, mas não só”, aponta o profissional, acrescentando que as oportunidades oferecidas pelo mercado através do private equity e do imobiliário e a qualidade de alguns clusters que se vão instalando no nosso país, também “funcionam como um atrativo para chamar este fluxo de clientes para Portugal”. 

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