Embora as anteriores subidas de taxas da Reserva Federal se tenham produzido num contexto de incerteza económica, de instabilidade dos mercados e inclusive de dúvidas sobre a vontade do banco central para efetivamente subir taxas, o cenário desta reunião de junho tem vindo a ser largamente antecipado pelo mercado (com cerca de 100% de probabilidade colocada no preço), e já é oficial: o Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC pelas suas siglas em inglês) voltou a subir o preço oficial de dinheiro pela segunda vez no ano, até ao nível de 1% - 1,25%. O único dissidente na votação a favor da subida de taxas foi Neel Kashkari, da Fed de Minneapolis, que preferiu manter o nível anterior.
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