As preocupações que marcaram 2023, mantêm-se para 2024, juntando-se a possibilidade de uma recessão quer nos EUA, quer na Europa.
As gestoras olhavam para 2023 com cautela. Para 2024, as gestoras internacionais preveem um cenário mais incerto.
Apresentamos os fundos mistos recomendados pelas gestoras internacionais. No ano passado, estas gestoras olhavam para 2023 com cautela. Essa preocupação mantém-se para 2024.
Apresentamos agora os fundos de obrigações recomendados pelas gestoras internacionais que operam no mercado ibérico. Estas gestoras olham para o próximo ano com cautela, mas também com interesse oportunista após valorizações razoáveis.
As gestoras internacionais olham para 2024 com cautela, mas também com um apetite oportunista graças às avaliações mais razoáveis. As gestoras internacionais que operam no mercado ibérico indicam os fundos de ações nos quais apostam para enfrentar este novo ano.
Os fundos monetários e de curto prazo são estratégias must have hoje em dia. Três profissionais da gestão de ativos falaram da forma como olham para esses instrumentos, num debate promovido pela Amundi.
Num pequeno-almoço organizado pela FundsPeople, em parceria com a Amundi, o tema em análise foi a oportunidade nos prazos mais curtos da curva de rendimentos. Os especialistas expõem as suas preocupações macroeconómicas, mas concordam que é um bom momento para estar neste pedaço da curva.
Nos últimos três anos, esta popular estratégia da Man Group gerou uma rentabilidade líquida anualizada em euros de quase 6%, com uma volatilidade de 4,2%. O seu rácio de Sharpe durante este período (1,08) e um alfa de 4,06 demonstram a sua boa gestão.
Só em março de 2009 e dezembro de 2008 é que os gestores tinham uma sobreponderação em obrigações tão elevada como agora. Além disso, pela primeira vez desde abril de 2022, os gestores inquiridos pelo BofA têm uma sobreponderação em ações.
O mítico investidor de mercados emergentes anunciou que Carlos Hardenberg, cogestor em conjunto com Mobius nos últimos 23 anos, assumirá a gestão dos veículos da Mobius Capital Partners.
Benoit Sorel era desde 2018 diretor-geral na BlackRock, sendo responsável por dirigir a estratégia de produtos e distribuição da ETF & Index Investing para EMEA.
O negócio de Dívida Privada e Alternativas de Crédito (PDCA) englobará a Dívida de Ativos Imobiliários, Crédito Estruturado e Corporativo, Financiamento Especializado e Empréstimos Vinculados ao Impacto e vai gerir inicialmente 28.000 milhões de euros.