A preeminência do dólar nas últimas três décadas teve pouco a ver com o facto de a moeda ter subido ou caído nos mercados de divisas. Mas a quantidade de dor que o seu aumento prolongado está agora a infligir, inclusive a outras economias desenvolvidas, é uma forte lembrança do seu domínio enraizado nos mercados financeiros e no comércio internacional. O Japão viu-se obrigado a intervir no mercado de divisas pela primeira vez desde 1998 para sustentar o iene, enquanto a queda da libra para mínimos históricos face ao dólar está a exacerbar a inflação e a pressionar o Banco de Inglaterra para que suba mais as taxas de juro.
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