Além do método de gestão de carteiras da casa gestora ser tradicional , aproveita também "a presença da instituição em todos os continentes, a existência de um vasto número de analistas espalhados pelas mais importantes praças financeiras e o acesso a cerca de 2500 centros financeiros".
- Como é que o vosso método de gestão de carteiras se diferencia dos demais?
O método de gestão de carteiras do Deutsche Bank é bastante tradicional, baseado numa estratégia “top-down” e associado a um forte controlo de risco. As alocações geográficas e setoriais são decididas num comité de investimento internacional. Existem várias carteiras, cada uma com um perfil de risco/retorno diferente. O investimento é feito diretamente (portfolios de obrigações) ou através de fundos de investimento estrangeiros. A gestão de carteiras do Deutsche Bank aproveita a presença da instituição em todos os continentes (servindo mais de 17 milhões de Clientes), a existência de um vasto número de analistas espalhados pelas mais importantes praças financeiras e o acesso a cerca de 2500 centros financeiros.
- Como é que MiFID II se reflete no vosso trabalho e que mudanças implementaram por via da regulação?
No essencial, a estrutura de trabalho manteve-se . No entanto, aproveitando a MiFID II foram introduzidas algumas alterações na gestão de carteiras do Deutsche Bank -na forma como a gestão é realizada (por exemplo, na seleção das classes dos fundos de investimento), nas peças contratuais associadas ao serviço de gestão de carteiras, nos relatórios entregues aos clientes, no reforço da “ongoing suitability”, etc.
(Na foto, a equipa de gestão de patrimónios do Deutsche Bank em Portugal. Esquerda para a direita: Diana Martins, Hugo Freitas, Cláudia Freitas e João Pina Gomes).