Ainda que o mês de agosto tenha sido um dos mais ativos em termos de private equity, o número de operações nesta área no nosso país representa menos 50% do que o total registado em 2013, segundo dados da Transactional Track Record.
José Diogo Horta Osório, Partner na Cuatrecasas Gonçalves Pereira, numa entrevista precisamente à TTR, mostra a sua crença de que “apesar da reduzida dimensão do mercado M&A português, é bastante previsível um aumento relativo da atividade de private equity no último trimestre”. Na opinião do advogado, em 2014 “não vamos assistir a uma redução da atividade de private equity, apesar de ainda não estar determinado o efeito que terá no mercado de aquisições a crise do Grupo Espírito Santo”.
Apesar dos números, na opinião de José Diogo Horta Osório, “o mercado português continua a ser interessante para o investidor de private equity, os preços são atrativos, e há espaço para as estratégias de “lown to own” e, como as crises não são infinitas, irá existir lugar para importantes taxas de retorno nas maturidades de investimentos a 3 e 5 anos”, diz.
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