Tendo como três pilares do seu modelo de gestão de carteiras, a experiência, independência e a personificação, a GWM "só apresenta sugestões de investimento que respondam, verdadeiramente, às necessidades e objetivos dos clientes".
- Como é que o vosso método de gestão de carteiras se diferencia dos demais?
Distingue-se pela Experiência. São mais de 18 anos de atividade, sabemos bem como são os ciclos económicos e como estar preparado para enfrentá-los.
Distingue-se pela Independência e Rigor. Não estamos ligados a nenhum grupo bancário, analisamos mensalmente mais de 100.000 instrumentos financeiros, produzidos por entidades financeiras especializadas de todo o mundo, procurando sempre os melhores para cada cliente (exemplo: os nossos critérios de seleção de fundos de investimento têm mais de 24 itens de avaliação).
Distingue-se pela Personificação. Sabemos que os Clientes são diferentes e que o tipo de gestão tem que se enquadrar ao perfil de cada um deles. Deste modo, só apresentamos sugestões de investimento que verdadeiramente respondam às necessidades e objetivos dos Clientes.
- Como é que MiFID II se reflete no vosso trabalho e que mudanças implementaram por via da regulação?
Parte das alterações mais importantes da MIFID II já constavam da nossa proposta de valor uma vez que o nosso aconselhamento sempre foi independente e com ausência de retrocessões de comissões. Sendo a adaptação à MIFID II um processo em curso, salientamos o reforço da formação dos nossos colaboradores, que atualmente já estão certificados, seja no Perfil Prestação de Informação para funções de suporte ao negócio, seja no Perfil de Aconselhamento para funções em contacto com o cliente.
(Na foto, da esquerda para a direita: Daniel Bastos, Vítor Pires, João Correia de Matos, Nuno Basílio, Vasco Freitas, Jorge Castanheira, João Almeida, Luis Mateus, Mariana Tavares, Cláudia Moreira, Sérgio Silva, Ilídio Pereira, António Nunes da Silva, João Tavares, Sérgio Ruivinho).