À medida que a semana avança vão sendo conhecidas as consequências que pode ter para a gestora H2O AM o investimento que tinham vários dos seus fundos, H2O Allegro, H2O Adagio e H2O Multibonds, em obrigações ilíquidas de várias empresas ligadas ao empresário alemão Lars Windhorts. Esta concentração e o facto de Bruno Crastes, o CEO da gestora (uma das filiais da Natixis IM) ter entrado no conselho de uma das empresas de Windhorts, do qual se demitiu, disparou o alarme de que a empresa estivesse a incorrer num conflito de interesse, como o Financial Times publicou num artigo que horas mais tarde a Morningstar utilizou para colocar o rating do H2O Allegro sob revisão.
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