André Veloso, gestor de portefólios do BiG, fala das empresas norte-americanas, que desde 2013 se alavancaram a um ritmo elevado.
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americanas. Desde 2013 as empresas alavancam-se a um ritmo elevado, com o rácio dívida/lucros a aproximar-se da última crise de 2008; há sectores como Oil e Retail a passarem por dificuldades, os indicadores de atividade económica global a cair a pique, e mesmo assim, os spreads entre a dívida corporate Investment Grade (BBB) e o primeiro grau de “lixo” (BB) fazem novos mínimos históricos, baseando-se sobretudo na expectativa de uma resolução rápida da trade war entre a China e os EUA e da crença nos Bancos Centrais em manterem a expansão económica viva. Face aos níveis de pricing atuais, caso o mercado resolva exigir um prémio de risco mais em linha com o que seria “razoável” no passado, o impacto nos preços poderá ser muito elevado.