Luís Sancho, gestor de carteiras da BBVA Asset Management, estará atento à FED, numa altura as perspetivas de crescimento começam a materializar-se nos juros de longo prazo.
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2021 será o ano de todas as vacinas e desejavelmente o ano do regresso à 'normalidade'. O otimismo está instalado e as perspetivas de crescimento começam, lentamente, a materializar-se nos juros de longo prazo. A FED tem estado sempre presente comprando praticamente todo o universo de obrigações para estimular a economia. No entanto, conforme tem sido constantemente enfatizado pelo seu presidente, Jerome Powell, as feridas quer em termos económicos, quer em termos sociais ainda são bastante profundas. Existem já várias projeções que apontam para que o total da dívida federal possa atingir 140% do PIB já em 2020. Será que a recente inclinação da curva de rendimentos do Tesouro Americano irá colocar pressão sobre a FED para controlar a curva de um modo mais vigoroso?