De acordo com a APFIPP, a 30 de junho de 2024, o valor líquido global dos OIA Imobiliários ascendeu a 13.356,3 milhões de euros, mais 0,6% do que em maio.
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A 30 de junho deste ano, o valor líquido global dos OIA Imobiliário ascendeu a 13.356,3 milhões de euros, mais 0,6% do que em maio. A APFIPP revela ainda no Relatório Estatístico Mensal dos Organismos de Investimento Alternativo Imobiliário referente ao mês em análise que, "desde o final de 2023, verifica-se um aumento de 3,1%, enquanto que, nos últimos 12 meses, se verificou um crescimento de 16,4%".
No mês de junho de 2024, foram constituídos dois novos OIA Imobiliário: Pinheiro do Além-Tejo e Aquatécnica. Além disso, não foi registada a liquidação de qualquer produto. Deste modo, fazem parte da lista disponibilizada pela APFIPP 245 fundos, mais dois do que os registados em maio do mesmo ano. Destes, 31 ultrapassam a barreira dos 100 milhões de euros em ativos sob gestão.
A ocupar o segundo lugar encontra-se o BPI Imofomento, gerido pela BPI Gestão de Ativos, com o total dos ativos em carteira a rondar os 656 milhões de euros. A fechar o pódio está o Fundimo, fundo da Caixa Gestão de Ativos que conta com cerca de 648 milhões de euros em carteira.
Comparando com o ranking no final de 2023, verifica-se que o fundo Valor Prime, da Montepio Gestão de Activos, subiu uma posição, encontrando-se agora no quinto lugar com um valor em carteira de mais de 354 milhões de euros.
No Top 10 dos maiores fundos imobiliários, os fundos abertos encontram-se em grande destaque, com seis fundos presentes no ranking (um fundo aberto de acumulação e cinco fundos abertos de rendimento). Por sua vez, nos dez primeiros lugares encontram-se quatro fundos fechados.
No entanto, no conjunto dos 245 fundos, são, sem surpresas, os fundos fechados que dominam, representando64,6% da composição do mercado. Seguem-se as categorias de Fundos Abertos de Rendimento (19,0%) e de Fundos Abertos de Acumulação (13,8%).