Porque é tão importante para a OPEP o apoio da Rússia e as implicações para o preço do crude

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photog larry, Flickr, Creative Commons

Quem diria em janeiro que o petróleo iria superar os 50 dólares por barril em menos de um ano. E sim, aconteceu na passada terça feira: as duas principais referências, o Brent e o WTI, marcaram máximos anuais. Este feito produziu-se depois da Rússia se ter aliado à OPEP para travar a produção de petróleo, mesmo que a preferência do país seja mais pelo congelamento do ritmo atual do que de um corte efetivo. Por outro lado, a organização pretende reduzir a produção em 700.000 barris diários, até aos 33 milhões por dia; trata-se do primeiro corte em oito anos, e chega numa altura em que a produção, tanto da Arábia Saudita como da Rússia, estão roçar os máximos históricos.

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