Na comunidade de gestores portugueses a opinião é quase unânime quando se assume que a crise veio modificar a forma como olham para os ativos de risco e sem risco, assim como para os títulos de dívida. João Zorro concorda, dizendo que "a volatilidade que tem afetado esta classe tem sido fora do normal, ninguém estava preparado para ela. Como contrapartida, o nível das rentabilidades também não tem sido o habitual!". Assim, parece que o que realmente mudou nestes últimos anos foi "a perceção sobre os ativos denominados de “sem risco”". Leonel de Jesus, da Popular Gestão de Activos, diz que é "em momentos de dificuldade e de crise que o génio desperta e aperfeiçoa. Na realidade, crise e dificuldade, são as palavras que melhor caracterizam (caracterizaram) a situação da conjuntura económica actual e que ainda durante algum tempo irão influenciar as decisões futuras."
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