Os terrenos são, entre os activos da categoria de imóveis, os segundo com maior peso, ainda que a uma distância considerável em termos de peso na carteira dos imobiliários das construções acabadas.
Nos conjunto dos fundos de investimento imobiliário harmonizados (FII) e especiais (FEII), o valor aplicado em terreno situava-se em 259,1 milhões de euros, no final de Janeiro, menos 2,2% que no mês anterior, representando um peso no total do montante sob gestão de 5,9%, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela CMVM.
Quanto aos fundos de gestão de património imobiliário (Fungepi), o valor correspondente a terrenos era de 86,3 milhões de euros, com um aumento mensal de 0,3%, o que corresponde a um peso na carteira total de 0,33%.
É nos fundos de investimento imobiliário fechado que se encontra a percentagem mais elevada aplicada em terrenos; segundo os últimos dados da CMVM, o valor ascendia, no final de Janeiro, a 1,92 mil milhões de euros, com um decréscimo de 0,1% face a Dezembro de 2012, montante que corresponde a 27,2% do valor total.
Todos os terrenos em carteira estão situados em países da União Europeia.
Em todos os casos, a maior exposição, destacada, é a construções acabadas. No caso dos FII + FEII abertos, o valor situa-se em 4,6 mil milhões (104,2% do total), no dos fechados a 5,5 mil milhões (peso de 77,8%), e dos Fungepi a 319,2 milhões (46,7% do total), de acordo com o mesmo relatório mensal.